Nicolás Maduro promete cumprir plenamente o legado de Chávez
Caracas, 15 abr (EFE).- O presidente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, prometeu nesta segunda-feira cumprir plenamente o legado do falecido líder Hugo Chávez, declarando-se o primeiro governante chavista após o líder bolivariano.
"Eu sou filho de Chávez, sou chavista, sou o primeiro presidente chavista após Hugo Chávez Frias e vou cumprir plenamente seu legado de proteger os humildes, os pobres, de proteger a pátria, de cuidar da independência, de ajudar a pátria a construir o socialismo", declarou Maduro após ser proclamado ganhador das eleições de domingo.
O presidente eleito ainda pediu respeito à decisão da maioria apresentada na votação. "Quem pretende enfraquecer a maioria na democracia é quem está dando um golpe de Estado", afirmou Maduro.
O homem que Chávez determinou como seu sucessor afirmou que "na democracia não se podem buscar emboscadas, invenções para desestabilizar a soberania popular. Tudo isso tem um só nome: golpismo".
Maduro ainda clamou que as Forças Armadas e as instituições nacionais sigam unidas. "Somos Chávez, somos pátria, somos revolução", disse o presidente eleito. Segundo o eleito a oposição vive "uma overdose de prepotência" de ódio e de vingança.
Maduro venceu as eleições com 7.563.747 de votos (50,75%) contra 7.298.491 (48,97%) de Henrique Capriles.
"Eu sou filho de Chávez, sou chavista, sou o primeiro presidente chavista após Hugo Chávez Frias e vou cumprir plenamente seu legado de proteger os humildes, os pobres, de proteger a pátria, de cuidar da independência, de ajudar a pátria a construir o socialismo", declarou Maduro após ser proclamado ganhador das eleições de domingo.
O presidente eleito ainda pediu respeito à decisão da maioria apresentada na votação. "Quem pretende enfraquecer a maioria na democracia é quem está dando um golpe de Estado", afirmou Maduro.
O homem que Chávez determinou como seu sucessor afirmou que "na democracia não se podem buscar emboscadas, invenções para desestabilizar a soberania popular. Tudo isso tem um só nome: golpismo".
Maduro ainda clamou que as Forças Armadas e as instituições nacionais sigam unidas. "Somos Chávez, somos pátria, somos revolução", disse o presidente eleito. Segundo o eleito a oposição vive "uma overdose de prepotência" de ódio e de vingança.
Maduro venceu as eleições com 7.563.747 de votos (50,75%) contra 7.298.491 (48,97%) de Henrique Capriles.