Obama acusa Rússia de não ter "levantado um dedo" na crise da Ucrânia
Kuala Lumpur, 27 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acusou neste domingo a Rússia de "não ter levantado um dedo" para ajudar a solucionar a crise dos rebeldes pró-russos no leste e sul da Ucrânia.
Em entrevista coletiva em Kuala Lumpur, Obama reiterou que as novas sanções que estuda aprovar na semana que vem junto com seus parceiros da União Europeia têm como objetivo lembrar a Rússia de que a crise deve acabar.
O presidente lembrou a seu colega russo, Vladimir Putin, que se encontra "isolado", que a chave do problema se encontra em "respeitar a integridade territorial" da Ucrânia ameaçada pelos grupos pró-russos e não é uma nova "Guerra Fria".
Ucrânia, Rússia, Estados Unidos e União Europeia chegaram na quinta-feira em Genebra um acordo que obriga, entre outras coisas, a desarmar as milícias irregulares pró-russas e a dealojar as sedes oficiais.
Segundo o presidente dos EUA, Moscou descumpriu o estipulado em Genebra e continua apoiando os milicianos, o que terá "consequências" em forma de sanções.
Obama assinalou que a efetividade será maior se forem pactuadas com os parceiros europeus e criticou que os observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa tenham sido retidos por "pistoleiros" das milícias.
Em entrevista coletiva em Kuala Lumpur, Obama reiterou que as novas sanções que estuda aprovar na semana que vem junto com seus parceiros da União Europeia têm como objetivo lembrar a Rússia de que a crise deve acabar.
O presidente lembrou a seu colega russo, Vladimir Putin, que se encontra "isolado", que a chave do problema se encontra em "respeitar a integridade territorial" da Ucrânia ameaçada pelos grupos pró-russos e não é uma nova "Guerra Fria".
Ucrânia, Rússia, Estados Unidos e União Europeia chegaram na quinta-feira em Genebra um acordo que obriga, entre outras coisas, a desarmar as milícias irregulares pró-russas e a dealojar as sedes oficiais.
Segundo o presidente dos EUA, Moscou descumpriu o estipulado em Genebra e continua apoiando os milicianos, o que terá "consequências" em forma de sanções.
Obama assinalou que a efetividade será maior se forem pactuadas com os parceiros europeus e criticou que os observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa tenham sido retidos por "pistoleiros" das milícias.
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