Mursi diz que "não aceitará renunciar de forma humilhante"
Cairo, 3 jul (EFE).- O presidente egípcio, Mohammed Mursi, disse nesta quarta-feira que "não aceitará nunca renunciar de forma humilhante a sua pátria, sua legitimidade e sua religião", em uma breve mensagem postada em sua página oficial do Facebook.
"Que saibam nossos filhos que seus pais e avôs foram homens que não aceitam a injustiça e que não aceitarão nunca renunciar de forma humilhante", afirma o comunicado.
Nas últimas horas, Mursi se dirigiu aos egípcios pelas redes sociais para defender sua legitimidade como presidente frente ao que considera a opção "equivocada" de quem pede sua renúncia e a convocação de eleições antecipadas.
Previamente, destacou que a legitimidade "é a única garantia para a estabilidade e contra a violência", e reiterou seu pedido para a formação de um governo de união nacional que organize eleições legislativas.
O líder explicou que sua proposta está baseada na "legitimidade constitucional que os egípcios construíram juntos" e que esta "responde às reivindicações do povo".
Além disso, responsabilizou a maioria das forças da oposição de boicotar nos últimos meses as tentativas de diálogo lançadas pela presidência.
"Que saibam nossos filhos que seus pais e avôs foram homens que não aceitam a injustiça e que não aceitarão nunca renunciar de forma humilhante", afirma o comunicado.
Nas últimas horas, Mursi se dirigiu aos egípcios pelas redes sociais para defender sua legitimidade como presidente frente ao que considera a opção "equivocada" de quem pede sua renúncia e a convocação de eleições antecipadas.
Previamente, destacou que a legitimidade "é a única garantia para a estabilidade e contra a violência", e reiterou seu pedido para a formação de um governo de união nacional que organize eleições legislativas.
O líder explicou que sua proposta está baseada na "legitimidade constitucional que os egípcios construíram juntos" e que esta "responde às reivindicações do povo".
Além disso, responsabilizou a maioria das forças da oposição de boicotar nos últimos meses as tentativas de diálogo lançadas pela presidência.
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