EUA teriam bombas que destroem armas químicas sem dispersar material
Washington, 2 set (EFE).- A força aérea dos Estados Unidos desenvolveu bombas para destruir depósitos de armas químicas ou biológicas sem que ocorra a dispersão dos elementos tóxicos, disse nesta segunda-feira o portal especializado "Military" citando fontes oficiais.
O governo dos Estados Unidos sustenta que o regime de Bashar al Assad na Síria usou armas químicas contra a população civil e no sábado o presidente americano, Barack Obama, anunciou que pedirá autorização do Congresso para uma resposta militar.
O Pentágono ativou no leste do Mar Mediterrâneo cinco destróieres equipado com mísseis cruzeiro, e segundo fontes militares ordenou o deslocamento ao Mar Vermelho do porta-aviões Nimitz e de seu grupo de batalha.
Segundo uma fonte militar, as armas da força aérea poderiam ser transportada por aviões como o Eagle F-15, o Raptor F-22, que ainda não estreou, e os caças bombardeios B-1 e B-2.
Nenhuma destas aeronaves, no entanto, operam de porta-aviões. O F-22 e os bombardeiros B-1 e B-2 são capazes de fugir de radares e podem entrar no espaço aéreo de um país como a Síria, que conta com forte aparato de defesa.
Grupos como o Human Rights Watch e analistas militares expressaram sua preocupação com o bombardeio de depósitos de armas químicas ou biológicas liberarem os agentes tóxicos, causando prejuízo ainda maior para a população.
Uma das armas que poderiam ser utilizadas para este objetivo, conhecida como CrashPad ou BLU-119/B, é uma bomba criada para incinerar os agentes químicos antes deles se tornarem nocivos, segundo documentos do Departamento de Defesa americano.
Da mesma forma que outras bombas destruidoras de abrigos subterrâneos, esta arma tem a capacidade de penetrar nas estruturas de concreto antes de explodir e faz parte dos arsenais de países como a Dinamarca, Egito, França, Alemanha, Grécia, Itália, Israel, Holanda, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.
Supostamente, a elevada temperatura da explosão destrói os agentes químicos e biológicos antes deles causarem algum mal.
Outro tipo de arma deste tipo, a PAW, desenvolvida em segredo enquanto os EUA preparavam a invasão do Iraque no final de 2002, destrói seus objetivos com energia cinética ao invés de explosivos, segundo documentos militares.
Uma vez que a bomba é lançada de um avião, a coberta exterior da arma se separa a uma altitude pré-determinada e 3.700 barras penetrantes não explosivas, caiem livremente e penetram no alvo.
Segundo os militares, esta munição não possui uma ogiva explosiva e o dano colateral é mínimo.
O portal Globalsecurity.org afirmou que a arma foi desenhada para ser usada para atingir um objetivo sem destruir seu entorno.
"Alguns exemplos incluem os armazéns, depósitos de combustível, subestações de energia elétrica ou antenas", afirma o portal.
O governo dos Estados Unidos sustenta que o regime de Bashar al Assad na Síria usou armas químicas contra a população civil e no sábado o presidente americano, Barack Obama, anunciou que pedirá autorização do Congresso para uma resposta militar.
O Pentágono ativou no leste do Mar Mediterrâneo cinco destróieres equipado com mísseis cruzeiro, e segundo fontes militares ordenou o deslocamento ao Mar Vermelho do porta-aviões Nimitz e de seu grupo de batalha.
Segundo uma fonte militar, as armas da força aérea poderiam ser transportada por aviões como o Eagle F-15, o Raptor F-22, que ainda não estreou, e os caças bombardeios B-1 e B-2.
Nenhuma destas aeronaves, no entanto, operam de porta-aviões. O F-22 e os bombardeiros B-1 e B-2 são capazes de fugir de radares e podem entrar no espaço aéreo de um país como a Síria, que conta com forte aparato de defesa.
Grupos como o Human Rights Watch e analistas militares expressaram sua preocupação com o bombardeio de depósitos de armas químicas ou biológicas liberarem os agentes tóxicos, causando prejuízo ainda maior para a população.
Uma das armas que poderiam ser utilizadas para este objetivo, conhecida como CrashPad ou BLU-119/B, é uma bomba criada para incinerar os agentes químicos antes deles se tornarem nocivos, segundo documentos do Departamento de Defesa americano.
Da mesma forma que outras bombas destruidoras de abrigos subterrâneos, esta arma tem a capacidade de penetrar nas estruturas de concreto antes de explodir e faz parte dos arsenais de países como a Dinamarca, Egito, França, Alemanha, Grécia, Itália, Israel, Holanda, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.
Supostamente, a elevada temperatura da explosão destrói os agentes químicos e biológicos antes deles causarem algum mal.
Outro tipo de arma deste tipo, a PAW, desenvolvida em segredo enquanto os EUA preparavam a invasão do Iraque no final de 2002, destrói seus objetivos com energia cinética ao invés de explosivos, segundo documentos militares.
Uma vez que a bomba é lançada de um avião, a coberta exterior da arma se separa a uma altitude pré-determinada e 3.700 barras penetrantes não explosivas, caiem livremente e penetram no alvo.
Segundo os militares, esta munição não possui uma ogiva explosiva e o dano colateral é mínimo.
O portal Globalsecurity.org afirmou que a arma foi desenhada para ser usada para atingir um objetivo sem destruir seu entorno.
"Alguns exemplos incluem os armazéns, depósitos de combustível, subestações de energia elétrica ou antenas", afirma o portal.
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Milito destaca confiança e cita estratégias do Atlético-MG para a final da Libertadores
- Torcedores de Atlético e Botafogo tingem Buenos Aires de alvinegro
- Presidente do Cori diz que Corinthians 'não é da torcida' em defesa por impeachment de Melo
- MPF denuncia engenheiros por desvio de R$ 10 mi no Minha Casa Minha Vida