Keita toma posse como novo presidente do Mali
Bamaco, 19 set (EFE).- Ibrahima Boubacar Keita tomou posse nesta quinta-feira como presidente do Mali em uma grande cerimônia em Bamaco, que contou com a participação de 30 chefes de Estado e de governo, várias delegações oficiais e milhares de cidadãos.
Entre os convidados estavam o presidente francês, François Hollande, e o rei Muhammad VI, do Marrocos.
O evento contou com uma forte segurança, feita pelas forças de seguranças locais e tropas da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Mali (Minusma), que estão no país desde 1º de julho.
Fontes do Ministério de Defesa do Mali informaram à Agência Efe que forças francesas se encarregaram da vigilância do espaço aéreo.
No final da manhã, os convidados se dirigiram para o estádio de Bamaco, cujas arquibancadas estavam lotadas.
Um filme sobre a trajetória de Keita foi projetado em um telão. Após a apresentação, houve um espetáculo de cantos e danças tradicionais.
O ato também contou com um desfile das forças internacionais que participaram da luta contra grupos jihadistas e um percurso do presidente em um veículo aberto.
Em seu discurso, Keita agradeceu a mobilização internacional para retirar seu país da crise e se comprometeu a lutar contra a corrupção e a pobreza, recuperar o tecido social e restaurar a justiça e a autoridade do Estado.
Por sua parte, o presidente francês disse que a batalha contra os grupos islamitas foi vencida.
"Afastamos os terroristas, vocês conseguiram organizar eleições inquestionáveis e seu ganhador é hoje presidente do Mali", afirmou Hollande.
O presidente francês prometeu que seu país continuará apoiando o Mali para assegurar seu desenvolvimento e resguardar a democracia.
Eleito com mais de 70% dos votos no segundo turno das eleições presidenciais de 11 de agosto, Keita jurou o cargo em 4 de setembro e afirmou que suas prioridades seriam a reconciliação e a reunificação do país.
Há poucos dias, o presidente eleito nomeou Oumar Tatam Ly como primeiro-ministro e um novo governo já foi formado.
Além disso, foram convocadas eleições legislativas no Mali para 24 de novembro e se for necessário um segundo turno será realizado em 15 de dezembro.
Após o golpe de estado militar que derrubou em 22 de março de 2012 Amadou Toumani Touré, o Mali mergulhou em uma profunda crise política, marcada especialmente pela divisão do país pelas mãos dos rebeldes tuaregues e a posterior ocupação do norte por organizações islamitas armadas.
Em janeiro, a França decidiu intervir no Mali e iniciou a Operação Serval, que conseguiu expulsar os grupos armados.
Entre os convidados estavam o presidente francês, François Hollande, e o rei Muhammad VI, do Marrocos.
O evento contou com uma forte segurança, feita pelas forças de seguranças locais e tropas da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Mali (Minusma), que estão no país desde 1º de julho.
Fontes do Ministério de Defesa do Mali informaram à Agência Efe que forças francesas se encarregaram da vigilância do espaço aéreo.
No final da manhã, os convidados se dirigiram para o estádio de Bamaco, cujas arquibancadas estavam lotadas.
Um filme sobre a trajetória de Keita foi projetado em um telão. Após a apresentação, houve um espetáculo de cantos e danças tradicionais.
O ato também contou com um desfile das forças internacionais que participaram da luta contra grupos jihadistas e um percurso do presidente em um veículo aberto.
Em seu discurso, Keita agradeceu a mobilização internacional para retirar seu país da crise e se comprometeu a lutar contra a corrupção e a pobreza, recuperar o tecido social e restaurar a justiça e a autoridade do Estado.
Por sua parte, o presidente francês disse que a batalha contra os grupos islamitas foi vencida.
"Afastamos os terroristas, vocês conseguiram organizar eleições inquestionáveis e seu ganhador é hoje presidente do Mali", afirmou Hollande.
O presidente francês prometeu que seu país continuará apoiando o Mali para assegurar seu desenvolvimento e resguardar a democracia.
Eleito com mais de 70% dos votos no segundo turno das eleições presidenciais de 11 de agosto, Keita jurou o cargo em 4 de setembro e afirmou que suas prioridades seriam a reconciliação e a reunificação do país.
Há poucos dias, o presidente eleito nomeou Oumar Tatam Ly como primeiro-ministro e um novo governo já foi formado.
Além disso, foram convocadas eleições legislativas no Mali para 24 de novembro e se for necessário um segundo turno será realizado em 15 de dezembro.
Após o golpe de estado militar que derrubou em 22 de março de 2012 Amadou Toumani Touré, o Mali mergulhou em uma profunda crise política, marcada especialmente pela divisão do país pelas mãos dos rebeldes tuaregues e a posterior ocupação do norte por organizações islamitas armadas.
Em janeiro, a França decidiu intervir no Mali e iniciou a Operação Serval, que conseguiu expulsar os grupos armados.
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