Governo queniano acha "improvável" que existam vítimas civis entre escombros
Nairóbi, 25 set (EFE).- O ministro do Interior do Quênia, Joshep Ole Lenku, disse nesta quarta-feira que é "improvável" que existam corpos de civis sob os escombros do shopping "Westgate", em Nairóbi, e que apenas um pequeno número de terroristas deve estar soterrado.
Em uma entrevista coletiva concedida hoje nas imediações do centro comercial, o ministro afirmou que o número de corpos sob os escombros é "insignificante". Parte do shopping desmoronou durante a ação para libertar os reféns feitos pelo grupo terrorista Al Shabab.
"Estamos convencidos que haverá um número insignificante de corpos sob os escombros. Não é provável que existam vítimas civis, só terroristas", declarou.
O balanço oficial do ataque, até o momento, é de 72 vítimas fatais e 200 feridos, mas a Cruz Vermelha informou neste fim de semana que 63 pessoas estão desaparecidos.
O ministro disse ainda que as causas do desabamento estão sendo investigadas por uma equipe de engenheiros que deverá apresentar resultados em uma semana.
Já as circunstâncias do ataque estão sendo investigadas pela polícia queniana em colaboração com o FBI, Scotland Yard, Interpol e forças especiais de Israel e Alemanha.
Uma das linhas de investigação está comprovando se membros da milícia radical somali Al Shabab, que realizou a ação, tinham um negócio no interior do centro comercial.
Além disso, trabalha-se com a possibilidade de existir cidadãos britânicos entre os agressores, o que será determinado por uma equipe legista.
"As identidades dos terroristas serão divulgadas em seu devido momento", disse o ministro.
O governo ordenou reforçar a segurança em todos os pontos fronteiriços e nos aeroportos do país.
A cidade de Nairóbi inicia hoje o primeiro de três dias de luto oficial pelas vítimas do ataque ao centro comercial.
Em uma entrevista coletiva concedida hoje nas imediações do centro comercial, o ministro afirmou que o número de corpos sob os escombros é "insignificante". Parte do shopping desmoronou durante a ação para libertar os reféns feitos pelo grupo terrorista Al Shabab.
"Estamos convencidos que haverá um número insignificante de corpos sob os escombros. Não é provável que existam vítimas civis, só terroristas", declarou.
O balanço oficial do ataque, até o momento, é de 72 vítimas fatais e 200 feridos, mas a Cruz Vermelha informou neste fim de semana que 63 pessoas estão desaparecidos.
O ministro disse ainda que as causas do desabamento estão sendo investigadas por uma equipe de engenheiros que deverá apresentar resultados em uma semana.
Já as circunstâncias do ataque estão sendo investigadas pela polícia queniana em colaboração com o FBI, Scotland Yard, Interpol e forças especiais de Israel e Alemanha.
Uma das linhas de investigação está comprovando se membros da milícia radical somali Al Shabab, que realizou a ação, tinham um negócio no interior do centro comercial.
Além disso, trabalha-se com a possibilidade de existir cidadãos britânicos entre os agressores, o que será determinado por uma equipe legista.
"As identidades dos terroristas serão divulgadas em seu devido momento", disse o ministro.
O governo ordenou reforçar a segurança em todos os pontos fronteiriços e nos aeroportos do país.
A cidade de Nairóbi inicia hoje o primeiro de três dias de luto oficial pelas vítimas do ataque ao centro comercial.