Encontrados corpos de 3 jovens israelenses desaparecidos na Cisjordânia
Jerusalém, 30 jun (EFE).- O exercito de Israel encontrou próximo da cidade palestina de Hebron os corpos dos três estudantes de uma escola religiosa que tinham desaparecido em 12 de junho quando viajavam por uma estada da Cisjordânia, informou nesta segunda-feira o canal 2 da televisão israelense.
Desde então, milhares de soldados israelenses realizavam uma operação de busca em toda a região com a esperança de achá-los com vida. Os três jovens são Eyal Yifrah, de 19 anos, Gilad Shaar, de 16, e Naftali Fraenkel, também 16 e que tinha passaporte dos Estados Unidos.
Os corpos foram encontrados nesta segunda-feira na área de Khirbet Aranava, muito perto da aldeia de Beit Kahil, uma zona agrícola e de vasta vegetação onde os soldados tinham focado seus esforços nos últimos dias após receber pistas do serviço de inteligência.
Nesta mesma tarde, enquanto as Forças Armadas reforçavam sua presença aérea e terrestre na região, um familiar de um dos jovens confirmou à Agência Efe que o exército já tinha informado no domingo sobre "uma pista séria" sobre o paradeiro dos desaparecidos.
Segundo a imprensa israelense, unidades da brigada de elite Kfir, inscritos na unidade Maglan, e representantes civis encontraram os corpos em uma cova pouco profunda em uma área aberta próxima ao assentamento de Telam.
A zona está cheia de cavernas, casas, túneis e cultivos de videiras e figueiras, e nos últimos dias tinha sido encontrado no local um grande arsenal de armas.
Em meio aos rumores sobre a morte dos jovens, que começaram a circular na internet durante a tarde, o governo israelense convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança, o que aumentou o pessimismo sobre o desfecho do caso.
Toda a área da cidade de Hebron, na qual vivem cerca de 200 mil palestinos, está sob toque de recolher, com as estradas paralisadas e a presença de centenas de tropas no terreno.
Enfrentamentos entre soldados israelenses e grupos de cidadãos eclodiram no final da tarde em Halhul, no norte de Hebron, muito perto de onde os corpos foram encontrados e de onde os jovens desapareceram.
O governo israelense responsabilizou desde o primeiro momento pelo sequestro o movimento islamita Hamas, embora o grupo em nenhum momento tenha assumido a autoria da ação.
Na semana passada, Israel revelou a identidade de dois supostos autores do crime: membros do Hamas que já foram presos em Israel e que não apareciam em suas casas desde o dia do desaparecimento, em um cruzamento próximo ao bloco de colônias de Gush Etzion.
O exército israelense voltou hoje a realizar mandatos de busca em suas casas e deteve familiares diretos de ambos.
Desde então, milhares de soldados israelenses realizavam uma operação de busca em toda a região com a esperança de achá-los com vida. Os três jovens são Eyal Yifrah, de 19 anos, Gilad Shaar, de 16, e Naftali Fraenkel, também 16 e que tinha passaporte dos Estados Unidos.
Os corpos foram encontrados nesta segunda-feira na área de Khirbet Aranava, muito perto da aldeia de Beit Kahil, uma zona agrícola e de vasta vegetação onde os soldados tinham focado seus esforços nos últimos dias após receber pistas do serviço de inteligência.
Nesta mesma tarde, enquanto as Forças Armadas reforçavam sua presença aérea e terrestre na região, um familiar de um dos jovens confirmou à Agência Efe que o exército já tinha informado no domingo sobre "uma pista séria" sobre o paradeiro dos desaparecidos.
Segundo a imprensa israelense, unidades da brigada de elite Kfir, inscritos na unidade Maglan, e representantes civis encontraram os corpos em uma cova pouco profunda em uma área aberta próxima ao assentamento de Telam.
A zona está cheia de cavernas, casas, túneis e cultivos de videiras e figueiras, e nos últimos dias tinha sido encontrado no local um grande arsenal de armas.
Em meio aos rumores sobre a morte dos jovens, que começaram a circular na internet durante a tarde, o governo israelense convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança, o que aumentou o pessimismo sobre o desfecho do caso.
Toda a área da cidade de Hebron, na qual vivem cerca de 200 mil palestinos, está sob toque de recolher, com as estradas paralisadas e a presença de centenas de tropas no terreno.
Enfrentamentos entre soldados israelenses e grupos de cidadãos eclodiram no final da tarde em Halhul, no norte de Hebron, muito perto de onde os corpos foram encontrados e de onde os jovens desapareceram.
O governo israelense responsabilizou desde o primeiro momento pelo sequestro o movimento islamita Hamas, embora o grupo em nenhum momento tenha assumido a autoria da ação.
Na semana passada, Israel revelou a identidade de dois supostos autores do crime: membros do Hamas que já foram presos em Israel e que não apareciam em suas casas desde o dia do desaparecimento, em um cruzamento próximo ao bloco de colônias de Gush Etzion.
O exército israelense voltou hoje a realizar mandatos de busca em suas casas e deteve familiares diretos de ambos.