Premiê do Japão chega ao Brasil em última etapa de giro latino-americano
São Paulo, 30 jul (EFE).- O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, chega amanhã, quarta-feira, ao Brasil para uma visita oficial de três dias que incluirá uma reunião com a presidente Dilma Rousseff, na sexta em Brasília, que visa aumentar o comércio bilateral, e no sábado com a comunidade de descendentes de imigrantes japoneses em São Paulo.
As atividades oficiais de sexta-feira e sábado terão caráter político, comercial e cultural. Segundo o cônsul geral do Japão em São Paulo, Noriteru Fukushima, vivem no Brasil 1,6 milhão de imigrantes e descendentes.
Esta será a última etapa da primeira viagem de Abe pela América Latina, depois de visitar México, Trinidad e Tobago, Colômbia e Chile.
De acordo com o cônsul, na sexta-feira o primeiro-ministro se reunirá com a presidente brasileira e o foco da agenda é a cooperação em ciência e tecnologia.
"Queremos também apoiar os projetos de infraestrutura naval e de agricultura", disse.
O saldo da balança comercial entre os países é favorável ao Japão. O quinto parceiro comercial do Brasil exportou em 2013 US$ 7,7 bilhões, e importou US$ 7 bilhões em produtos e commodities brasileiros.
Entre os temas políticos da agenda, acrescentou o cônsul, está a reforma da ONU, já que Brasil e Japão, junto com Índia e Alemanha, formam o G4, grupo que reivindica inclusão como membros permanentes do Conselho de Segurança.
Dilma e o primeiro-ministro japonês e Rousseff também terão um encontro com o Grupo de Notáveis Brasil-Japão, que inclui empresas como Nippon Steel, Toyota, IHI, a união industrial Keidanren e a agência de cooperação internacional japonesa JBIC.
Em Brasília Abe homenageará ex-jogadores brasileiros que trabalharam no Japão, como Zico, ex-treinador da seleção nipônica, e Alcino. Também está confirmada a presença do novo treinador da seleção brasileira, Dunga, que também jogou no Japão.
Após a reunião com Dilma no Palácio do Planalto, o primeiro-ministro viajará para São Paulo para os eventos para a comunidade japonesa, no bairro da Liberdade. Abe visitará o Museu do Imigrante e o pavilhão japonês no Parque do Ibirapuera, e participará de um seminário de negócios com 47 empresários de sua delegação.
O primeiro-ministro encerra a viagem brasileira com a participação em um seminário chamado "Do Rio rumo a Tóquio", sobre os Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil e de 2020 no Japão.
As atividades oficiais de sexta-feira e sábado terão caráter político, comercial e cultural. Segundo o cônsul geral do Japão em São Paulo, Noriteru Fukushima, vivem no Brasil 1,6 milhão de imigrantes e descendentes.
Esta será a última etapa da primeira viagem de Abe pela América Latina, depois de visitar México, Trinidad e Tobago, Colômbia e Chile.
De acordo com o cônsul, na sexta-feira o primeiro-ministro se reunirá com a presidente brasileira e o foco da agenda é a cooperação em ciência e tecnologia.
"Queremos também apoiar os projetos de infraestrutura naval e de agricultura", disse.
O saldo da balança comercial entre os países é favorável ao Japão. O quinto parceiro comercial do Brasil exportou em 2013 US$ 7,7 bilhões, e importou US$ 7 bilhões em produtos e commodities brasileiros.
Entre os temas políticos da agenda, acrescentou o cônsul, está a reforma da ONU, já que Brasil e Japão, junto com Índia e Alemanha, formam o G4, grupo que reivindica inclusão como membros permanentes do Conselho de Segurança.
Dilma e o primeiro-ministro japonês e Rousseff também terão um encontro com o Grupo de Notáveis Brasil-Japão, que inclui empresas como Nippon Steel, Toyota, IHI, a união industrial Keidanren e a agência de cooperação internacional japonesa JBIC.
Em Brasília Abe homenageará ex-jogadores brasileiros que trabalharam no Japão, como Zico, ex-treinador da seleção nipônica, e Alcino. Também está confirmada a presença do novo treinador da seleção brasileira, Dunga, que também jogou no Japão.
Após a reunião com Dilma no Palácio do Planalto, o primeiro-ministro viajará para São Paulo para os eventos para a comunidade japonesa, no bairro da Liberdade. Abe visitará o Museu do Imigrante e o pavilhão japonês no Parque do Ibirapuera, e participará de um seminário de negócios com 47 empresários de sua delegação.
O primeiro-ministro encerra a viagem brasileira com a participação em um seminário chamado "Do Rio rumo a Tóquio", sobre os Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil e de 2020 no Japão.
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