Obama promete mais avanços contra EI dois meses após início de ofensiva
Washington, 8 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira que o país continuará a avançar na campanha de ataques aéreos contra o Estado Islâmico (EI), enquanto seu governo reflete sobre o pedido da Turquia de criar uma zona neutra na fronteira desse país com a Síria para proteger os deslocados.
Exatamente dois meses após autorizar os primeiros ataques seletivos sobre posições do grupo jihadista no Iraque, e com a ofensiva ampliada há algumas várias semanas à Síria, Obama visitou o Pentágono para analisar os resultados da campanha.
"Esta continua sendo uma missão difícil. Mas temos certeza que poderemos continuar fazendo avanços em aliança com o governo iraquiano, porque em último caso vai ser importante que eles possam, com nossa ajuda, assegurar o país e fazer as mudanças políticas necessários para a prosperidade em longo prazo", disse Obama.
Após as declarações, Obama teve uma reunião com o Conselho de Segurança Nacional em que o general Lloyd Austin, que lidera o Comando Central responsável pelos ataques contra o EI, informou sobre os "avanços" nos ataques da coalizão.
Horas antes, o secretário de Estado americano, John Kerry, falou sobre a ofensiva em entrevista coletiva conjunta com o ministro britânico das Relações Exteriores, Philip Hammond.
Ambos se mostraram abertos a examinar o pedido do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, de criar uma "zona neutra", desmilitarizada, na fronteira entre Turquia e Síria para proteger os deslocados, ideia que já tem o apoio da França.
"É uma ideia que vale a pena examinar. Vale a pena analisá-la em profundidade", afirmou Kerry, que acrescentou que essa "será uma das coisas que conversará" com o encarregado de coordenar a coalizão liderada pelos EUA contra o EI, o general reformado John Allen, quando chegar nesta quinta-feira à Turquia.
Já o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, afirmou nesta quarta-feira que, até o momento, a ideia de criar uma "zona neutra" não entra nas opções do Departamento de Defesa, embora possa estar sendo analisada em nível diplomático.
Os bombardeios na Síria e Iraque custam aos Estados Unidos em média de US$ 7 milhões a US$ 10 milhões por dia, informou Kirby.
Exatamente dois meses após autorizar os primeiros ataques seletivos sobre posições do grupo jihadista no Iraque, e com a ofensiva ampliada há algumas várias semanas à Síria, Obama visitou o Pentágono para analisar os resultados da campanha.
"Esta continua sendo uma missão difícil. Mas temos certeza que poderemos continuar fazendo avanços em aliança com o governo iraquiano, porque em último caso vai ser importante que eles possam, com nossa ajuda, assegurar o país e fazer as mudanças políticas necessários para a prosperidade em longo prazo", disse Obama.
Após as declarações, Obama teve uma reunião com o Conselho de Segurança Nacional em que o general Lloyd Austin, que lidera o Comando Central responsável pelos ataques contra o EI, informou sobre os "avanços" nos ataques da coalizão.
Horas antes, o secretário de Estado americano, John Kerry, falou sobre a ofensiva em entrevista coletiva conjunta com o ministro britânico das Relações Exteriores, Philip Hammond.
Ambos se mostraram abertos a examinar o pedido do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, de criar uma "zona neutra", desmilitarizada, na fronteira entre Turquia e Síria para proteger os deslocados, ideia que já tem o apoio da França.
"É uma ideia que vale a pena examinar. Vale a pena analisá-la em profundidade", afirmou Kerry, que acrescentou que essa "será uma das coisas que conversará" com o encarregado de coordenar a coalizão liderada pelos EUA contra o EI, o general reformado John Allen, quando chegar nesta quinta-feira à Turquia.
Já o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, afirmou nesta quarta-feira que, até o momento, a ideia de criar uma "zona neutra" não entra nas opções do Departamento de Defesa, embora possa estar sendo analisada em nível diplomático.
Os bombardeios na Síria e Iraque custam aos Estados Unidos em média de US$ 7 milhões a US$ 10 milhões por dia, informou Kirby.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.