Ataque da coalizão deixa 4 jihadistas mortos perto da represa de Mossul
Mossul (Iraque), 8 dez (EFE).- Pelo menos quatro membros do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram e oito ficaram feridos em bombardeios lançados nesta segunda-feira pela aviação da coalizão internacional perto da estratégica represa da cidade de Mossul, no norte do Iraque.
O responsável de segurança da usina hidrelétrica, Mohiedin al Mazuri, informou à Agência Efe que os ataques tiveram como alvo um comboio de combatentes do EI em Aska Mossul, a cerca de dez quilômetros da cidade de Mossul, capital da província de Ninawa.
Os bombardeios, que destruíram quatro veículos dos jihadistas, impediram que os extremistas se aproximassem da represa. Além disso, a fonte disse que as tropas curdas "peshmergas" controlam toda a área próxima à hidrelétrica.
No dia 4 de dezembro, os "peshmergas" repeliram um ataque dos jihadistas contra duas aldeias próximas à represa e mataram onze extremistas.
As tropas curdas recuperaram a hidrelétrica de Mossul em 16 de agosto, após a usina ficar mais de 20 dias sob o poder dos jihadistas.
Em 10 junho, o EI ocupou a cidade de Mossul, a segunda em importância do Iraque, e se espalhou rapidamente por vastas áreas de outras províncias do norte e leste do país, forçando centenas de milhares de pessoas a abandonarem seus lares.
Pouco depois, proclamou um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na vizinha Síria, onde impuseram uma interpretação radical da lei islâmica ("sharia") e expulsaram várias minorias religiosas iraquianas.
O responsável de segurança da usina hidrelétrica, Mohiedin al Mazuri, informou à Agência Efe que os ataques tiveram como alvo um comboio de combatentes do EI em Aska Mossul, a cerca de dez quilômetros da cidade de Mossul, capital da província de Ninawa.
Os bombardeios, que destruíram quatro veículos dos jihadistas, impediram que os extremistas se aproximassem da represa. Além disso, a fonte disse que as tropas curdas "peshmergas" controlam toda a área próxima à hidrelétrica.
No dia 4 de dezembro, os "peshmergas" repeliram um ataque dos jihadistas contra duas aldeias próximas à represa e mataram onze extremistas.
As tropas curdas recuperaram a hidrelétrica de Mossul em 16 de agosto, após a usina ficar mais de 20 dias sob o poder dos jihadistas.
Em 10 junho, o EI ocupou a cidade de Mossul, a segunda em importância do Iraque, e se espalhou rapidamente por vastas áreas de outras províncias do norte e leste do país, forçando centenas de milhares de pessoas a abandonarem seus lares.
Pouco depois, proclamou um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na vizinha Síria, onde impuseram uma interpretação radical da lei islâmica ("sharia") e expulsaram várias minorias religiosas iraquianas.
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