Chanceler argentino diz que denúncia de Nisman foi uma invenção do promotor
Cidade da Guatemala, 26 mar (EFE).- O chanceler Argentino, Héctor Timerman, garantiu nesta quinta-feira na Guatemala, depois que um tribunal argentino confirmou que arquivou a denúncia por encobrimento contra a presidente Cristina Kirchner apresentada pelo falecido promotor Alberto Nisman, que o caso foi "uma invenção".
A denúncia contra Christina tinha sido apresentada por Nisman pelo suposto encobrimento de iranianos apontados como responsáveis pelo ataque contra a associação judaica Amia, em 1994, no qual morreram 85 pessoas.
Nisman foi encontrado morto em sua casa, em circunstâncias que ainda não foram esclarecidas, quatro dias após denunciar a presidente e dias antes de comparecer no Congresso para detalhar seu processo, que também envolvia Timerman no acobertamento denunciado.
"Não existe nada do que foi denunciado por Nisman, é totalmente falso tudo o que se diz. Todos os diálogos atribuídos a mim não existiram. As reuniões que dizem que aconteceram, não existiram", frisou Timerman.
Além disso, o chanceler insistiu que as citações contra ele por parte de Nisman não eram corretas, e que a única coisa que o governo argentino quer é resolver a causa da "explosão", que foi o pior atentado terrorista do país.
"Nosso único compromisso, da presidente, deste chanceler e de todo o governo Argentino, é com as vítimas do atentando", ressaltou.
O ministro argentino expressou sua confiança que, no final, esta história será "descartada", porque não tem "nenhum senso de realidade", concluiu.
A denúncia contra Christina tinha sido apresentada por Nisman pelo suposto encobrimento de iranianos apontados como responsáveis pelo ataque contra a associação judaica Amia, em 1994, no qual morreram 85 pessoas.
Nisman foi encontrado morto em sua casa, em circunstâncias que ainda não foram esclarecidas, quatro dias após denunciar a presidente e dias antes de comparecer no Congresso para detalhar seu processo, que também envolvia Timerman no acobertamento denunciado.
"Não existe nada do que foi denunciado por Nisman, é totalmente falso tudo o que se diz. Todos os diálogos atribuídos a mim não existiram. As reuniões que dizem que aconteceram, não existiram", frisou Timerman.
Além disso, o chanceler insistiu que as citações contra ele por parte de Nisman não eram corretas, e que a única coisa que o governo argentino quer é resolver a causa da "explosão", que foi o pior atentado terrorista do país.
"Nosso único compromisso, da presidente, deste chanceler e de todo o governo Argentino, é com as vítimas do atentando", ressaltou.
O ministro argentino expressou sua confiança que, no final, esta história será "descartada", porque não tem "nenhum senso de realidade", concluiu.
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