Obama recebe Dilma com visita ao monumento a Martin Luther King
Washington, 29 jun (EFE).- A presidente Dilma Rousseff foi recebida nesta segunda-feira pelo governante dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington, e ambos visitaram o monumento dedicado ao defensor dos direitos dos negros - Martin Luther King - no centro da cidade.
Dilma aterrissou na capital americana proveniente de Nova York, onde na manhã de hoje manteve uma reunião com um grupo de investidores, e foi recebida por Obama, antes do jantar oficial na Casa Branca, que a acompanhou até a estátua de rocha de 9 metros de altura.
"A visita deu aos líderes a oportunidade de refletir conjuntamente sobre o trabalho do doutor King em favor da igualdade e da justiça, e contra o racismo e a intolerância", afirmou a Casa Branca em comunicado.
"A visita também destaca os muitos valores e fortes laços existentes entre os povos do Brasil e dos Estados Unidos", segundo a nota da presidência americana.
Obama e Dilma aproveitaram para seu passeio um dos dias mais ensolarados em Washington da última semana, na qual várias tempestades caíram sobre a capital.
A estátua de Martin Luther King, inaugurada em 2011, se encontra à margem da enseada de Tidal Basin, no centro monumental de Washington, a meio caminho entre as estátuas dos presidentes Abraham Lincoln e Thomas Jefferson.
Dilma não é a primeira líder mundial que Obama leva para visitar a estátua, já que fez o mesmo em setembro do ano passado com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
Após a visita ao monumento, Obama ofereceu um seleto jantar à presidente brasileira na Casa Branca, que também contou com a presença do vice-presidente americano, Joseph Biden.
A visita de Dilma a Washington estava inicialmente programada para outubro de 2013, mas a presidente decidiu cancelá-la após as revelações do ex-técnico da Agência Nacional de Segurança (NSA, sigla em inglês) Edward Snowden, que indicavam que ela tinha sido vítima da espionagem americana.
A crise de confiança que abalou na época a relação entre os dois países foi sendo corrigida progressivamente, especialmente após a reunião entre Dilma e Obama durante a Cúpula das Américas, em abril deste ano, no Panamá, onde os governantes mantiveram uma conversa "franca" sobre o assunto, segundo a Casa Branca.
Dilma aterrissou na capital americana proveniente de Nova York, onde na manhã de hoje manteve uma reunião com um grupo de investidores, e foi recebida por Obama, antes do jantar oficial na Casa Branca, que a acompanhou até a estátua de rocha de 9 metros de altura.
"A visita deu aos líderes a oportunidade de refletir conjuntamente sobre o trabalho do doutor King em favor da igualdade e da justiça, e contra o racismo e a intolerância", afirmou a Casa Branca em comunicado.
"A visita também destaca os muitos valores e fortes laços existentes entre os povos do Brasil e dos Estados Unidos", segundo a nota da presidência americana.
Obama e Dilma aproveitaram para seu passeio um dos dias mais ensolarados em Washington da última semana, na qual várias tempestades caíram sobre a capital.
A estátua de Martin Luther King, inaugurada em 2011, se encontra à margem da enseada de Tidal Basin, no centro monumental de Washington, a meio caminho entre as estátuas dos presidentes Abraham Lincoln e Thomas Jefferson.
Dilma não é a primeira líder mundial que Obama leva para visitar a estátua, já que fez o mesmo em setembro do ano passado com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
Após a visita ao monumento, Obama ofereceu um seleto jantar à presidente brasileira na Casa Branca, que também contou com a presença do vice-presidente americano, Joseph Biden.
A visita de Dilma a Washington estava inicialmente programada para outubro de 2013, mas a presidente decidiu cancelá-la após as revelações do ex-técnico da Agência Nacional de Segurança (NSA, sigla em inglês) Edward Snowden, que indicavam que ela tinha sido vítima da espionagem americana.
A crise de confiança que abalou na época a relação entre os dois países foi sendo corrigida progressivamente, especialmente após a reunião entre Dilma e Obama durante a Cúpula das Américas, em abril deste ano, no Panamá, onde os governantes mantiveram uma conversa "franca" sobre o assunto, segundo a Casa Branca.
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