Genebra, 25 Jun 2022 (AFP) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta sexta-feira (24) que os festivais e shows de verão na Europa não devem ser cancelados devido à varíola do macaco, mas pediu vigilância para evitar a propagação do vírus.
As discussões sobre uma mudança do nome da varíola dos macacos, que alguns países e especialistas consideram humilhante, começaram com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) comunicou hoje (18) que vai suprimir de suas estatísticas a distinção entre países endêmicos e não endêmicos quanto ao vírus monkeypox, conhecido como varíola dos macacos. Segundo a organização, a medida pretende facilitar uma resposta unificada ao vírus.
O Ministério da Saúde confirmou hoje o sexto caso de varíola de macacos no país. O paciente, de 28 anos, mora em Indaiatuba, e é o quarto caso da doença registrado em São Paulo.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) passou a recomendar hoje a vacinação contra a varíola, mas apenas para alguns grupos prioritários. As vacinas não são específicas contra a varíola dos macacos, mas contra a varíola comum, não sendo, porém, as mesmas vacinas aplicadas até os anos 1980, pois estas...
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta quarta-feira que está avaliando a quantidade e a eficácia das vacinas contra a varíola disponíveis para distribuição em quantidades relativamente pequenas a países onde foram detectados casos de varíola dos macacos.
Os trabalhos para um acordo global que ajude a prevenir futuras pandemias são ofuscados por teorias da conspiração que alegam que o pacto é uma manobra da Organização Mundial da Saúde (OMS) para reforçar seu poder.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que foram confirmados 780 casos de varíola do macaco em 27 países onde o vírus não é endêmico, e sustenta que o nível de risco global é moderado.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que a situação sanitária na Coreia do Norte está piorando diante de uma onda de covid-19 e lamentou a falta de informação e cooperação das autoridades de Pyongyang, que asseguram que há cada vez menos casos de "febre".
Genebra (Suíça), 27 maio (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) não considera prioridade a vacinação em nenhum país contra a varíola dos macacos, doença que teve cerca de 200 casos registrados em países não endêmicos, segundo afirmaram nesta sexta-feira especialistas da agência.
Os 200 casos de varíola do macaco registrados nas últimas semanas fora dos países onde a doença costuma circular poderiam ser a "ponta do iceberg", advertiu nesta sexta-feira (27) a Organização Mundial da Saúde (OMS), que, no entanto, alertou que não há motivo de "pânico".
Uma autoridade graduada da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta sexta-feira que a prioridade precisa ser conter a varíola dos macacos em países não endêmicos, dizendo que isso pode ser alcançado por meio de ações rápidas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que espera identificar mais casos de varíola dos macacos à medida que expande a vigilância em países onde a doença normalmente não é encontrada.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quinta-feira (19) a aprovação do uso emergencial da vacina Convidecia do laboratório chinês CanSino Biologics, no momento em que Pequim luta contra um surto de covid.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) informou que seis crianças morreram em razão da misteriosa hepatite no mundo. Os dados foram atualizados no domingo (15) e divulgados ontem.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta terça-feira (17) que quer esclarecer, com a ajuda do Reino Unido, os casos de varíola do macaco detectados desde o início de maio, especialmente na comunidade homossexual.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) informou hoje ter sido notificada de um caso de varíola dos macacos em um homem do Reino Unido, que teria contraído a doença durante viagem à Nigéria.
A China reagiu nesta quarta-feira ao que chamou de comentários "irresponsáveis" do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), que descreveu a política inflexível e cada vez mais dolorosa de "Covid zero" do país como "não sustentável".
Genebra, 10 maio (EFE).- A quarta dose da vacina contra a covid-19 deve ser dirigida, neste momento, apenas para pessoas com imunidade debilitada e idosos, afirmou nesta terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).