A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse nesta sexta-feira que, diante dos obstáculos colocados pelo governo, o bloco oposicionista decidiu por unanimidade nomear uma renomada intelectual para ser registrada como candidata nas eleições presidenciais de julho próximo.
No amistoso realizado em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, a Itália contou com o brilho de Retegui e passe decisivo de Jorginho para vencer a Venezuela pelo placar de 2 a 1.
Ao menos cinco países da América Latina e os Estados Unidos condenaram as prisões de dois opositores ao governo de Nicolás Maduro, que foram detidos sob a acusação de promoverem "ações desestabilizadoras" em favor de María Corina Machado, líder inelegível da oposição.
A Colômbia manifestou, nesta quinta-feira (21), "preocupação" pela situação na Venezuela e pediu "garantias para todos os partidos e candidatos" nas eleições de 28 de julho, sem mencionar a inabilitação da opositora María Corina Machado.
As autoridades venezuelanas vincularam, na quarta-feira (20), a opositora María Corina Machado a planos de "ações desestabilizadoras" com vistas às eleições de 28 de julho, e anunciaram a detenção de dois de seus colaboradores mais próximos.
O governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) proclamou neste sábado (16/03) o atual presidente, Nicolás Maduro, como seu candidato nas eleições de 28 de julho, em que buscará seu terceiro mandato desde 2013, com o qual totalizaria 17 anos de governo ininterruptos.
María Corina Machado, principal opositora de Nicolás Maduro na Venezuela, cobrou uma postura "firme" do presidente Lula (PT), para que ele não dê "aval" às investidas "autocratas" do líder venezuelano.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse, em audiência no Senado nesta quinta-feira (14), que o governo não pode "fazer outra coisa, a não ser o diálogo" sobre a eleição na Venezuela.
"Liberdade, liberdade, liberdade!", grita, eufórica, a multidão quando María Corina Machado sobe em um caminhão para um discurso: a principal candidata da oposição venezuelana está em campanha para enfrentar nas urnas o presidente Nicolás Maduro em 28 de julho, embora siga vetada pelas autoridades.
A Venezuela fechou seu espaço aéreo para aeronaves que tenham como origem ou destino a Argentina, em represália à apreensão de um avião de carga venezuelano que foi entregue aos EUA pelos argentinos.
No parque de Sierra Nevada, na Venezuela, não resta quase nada da geleira La Corona. O que sobra dela poderá desaparecer completamente em 4 ou 5 anos. Para salvá-la, as autoridades decidiram cobri-la com uma manta gigantesca para evitar seu derretimento. Um método controverso, segundo especialistas.
A União Europeia, o Centro Carter e um painel de especialistas das Nações Unidas estão entre os convidados a observar a eleição presidencial da Venezuela marcada para 28 de julho, na qual o presidente Nicolás Maduro deve concorrer à reeleição.
O colunista do UOL Reinaldo Azevedo criticou durante o programa Olha Aqui! o fato de o presidente Lula ter defendido as eleições na Venezuela e ter colocado em dúvida o comportamento da oposição a Nicolás Maduro.
As eleições presidenciais na Venezuela serão realizadas em 28 de julho, segundo o acordado entre governo e oposição em uma mesa de negociação, informou, nesta terça-feira (5), a autoridade eleitoral.
O canal de TV da Deutsche Welle em espanhol teve seu sinal cortado na Venezuela após a exibição de uma reportagem crítica ao regime de Nicolás Maduro. Na segunda-feira (04), Maduro chamou a DW - emissora multimédia internacional da Alemanha - de "uma emissora nazista".
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse a Lula (PT) que os venezuelanos terão eleições presidenciais no segundo semestre. A informação foi divulgada pelo Palácio do Planalto na noite desta sexta-feira (1).
O presidente da Guiana, Irfaan Ali, disse nesta sexta-feira (1º), na reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que seu país deseja manter a paz com a vizinha Venezuela, em meio à disputa centenária pela soberania do território de Essequibo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que o encontro com Lula (PT) nesta sexta-feira (1) serviu para "fortalecer cooperação". Os dois tiveram uma reunião bilateral após participação na cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá uma reunião bilateral nesta semana com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tendo no radar a polêmica disputa do país com a Guiana pela região do Essequibo e também as eleições gerais venezuelanas, prometidas para este ano.