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Por que Raul mudou de ideia sobre minuta do golpe na ação contra Bolsonaro
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No julgamento da ação contra Jair Bolsonaro, o ministro Raul Araujo, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), afirmou que a chamada minuta do golpe não guardava relação com o processo. Em 14 de fevereiro, no entanto, ele concordou com a inclusão do documento nos autos, em julgamento realizado no plenário do tribunal. O que mudou em pouco mais de quatro meses?
Na sessão de hoje, Araujo argumentou que, em fevereiro, ele concordou com a inclusão da minuta do golpe no processo para que fosse investigada a relação entre o documento e os fatos apurados a partir da reunião com embaixadores. Hoje, ele disse que a conclusão dele foi que não havia nexo entre os dois fatos.
"No caso dos autos, mesmo após diligente instrução conduzida pelo relator, inexiste qualquer elemento informativo capaz de sustentar, para além de ilações, a existência de relação entre a reunião e a minuta de decreto, a qual, apócrifa e sem origem e data determinada, persiste de autoria desconhecida, a concluir que não cabe qualquer juízo seguro de vinculação daquele achado com pleito presidencial de 2022", disse o ministro.
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