Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Bolsonaro toma Coca-Cola no café da manhã e é freguês contumaz de Omeprazol
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Amigos de longa data do presidente Jair Bolsonaro não se lembram de ver o ex-capitão com crises de soluço, mas contam que ele sempre teve acessos de "tosses horríveis" que atribuía a um "refluxo no estômago".
Nessas ocasiões, relatam amigos, o ex-capitão costumava recorrer a comprimidos de Omeprazol, indicado para controle da acidez gástrica, e latas de Coca-Cola, na versão não diet. Bolsonaro costuma tomar o refrigerante inclusive no café da manhã.
O refluxo gastroesofágico é o retorno do ácido estomacal para o esôfago. O processo pode causar soluço, além de sensação de queimação na garganta e no peito, azia e tosse seca, principalmente depois das refeições.
"Ele sempre comeu muito mal", afirma um político que conviveu com o presidente. "Às vezes, tinha uma tosse muito feia, que era como se engasgasse".
Há 11 dias com soluço, Bolsonaro, foi internado nesta manhã no Hospital das Forças Armadas. Na última sexta-feira, sentindo-se mal, abandonou um jantar com empresários em um restaurante de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Na última live, transmitida quinta-feira, os espasmos interromperam diversas vezes a sua fala.
Em março de 2020, o presidente teve um acesso de tosse em meio a uma entrevista ao apresentador José Datena, que lhe perguntou se estava com covid-19. Bolsonaro negou e atribuiu a tosse ao seu "problema de refluxo".
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