G7 termina em represálias e puxões de orelha
Em um resumo, as conclusões do G7, sem presenças da Rússia e China, sobraram até para Lula, em face da covardia do seu governo de se opor ao projeto legislativo, com urgência com tal situação não prevista no Regimento Interno da Câmara, sobre a criminalização do aborto, com violação ao direito das mulheres.
Cinco pontos mereceram especial destaque. Os referentes à China, Irã, Rússia e ao sanguinário governo de Benjamin Netanyahu. Mais ainda, as "fortes preocupações com as violações ao direito da mulher".
A China recebeu um puxão de orelhas. Isso por fornecer material para a indústria bélica russa continuar a produzir armas que estão sendo usadas na Ucrânia. Pequim, certamente, fará ouvidos moucos.
A Rússia, assistiu à distância a concordância dos membros do G7 quanto ao emprego por Kiev dos juros do dinheiro congelado das suas instituições financeiras e empresários.
Os EUA confirmaram a liberação de 5 bilhões de dólares à Ucrânia. Noticiou-se, ainda, um acordo de financiamento entre EUA e Ucrânia, muito semelhante ao celebrado com Israel.
Atenção: se Trump vencer as eleições de novembro , poderá rescindir o acordo. Da mesma forma como fez com o Irã e em acordo assinado pelo então presidente Barak Obama.
Constou dever à Rússia cessar as agressões e indenizar os prejuízos materiais suportados pela Ucrânia. Até a torcida do Flamengo sabe quando isso ocorrerá: nunca.
Quanto ao Irã, a reprovação ficou por conta da sua política de sustentação às organizações terrorista. E contra as violações aos direitos humanos. A Israel, foi recomendado não invadir Rafah e cessar ações bélicas a atingir os civis palestinos.
Proteção à comunidade LGTB + não foi esquecida. E, também, respeito à identidade de gênero. A questão dos imigrantes, que tanto preocupa a Europa, restou foçada sob o prisma da busca das suas causas, para melhorar a prevenção.
Hoje, encerra-se o G7. O novo encontro será o da Suíça, batizado como o voltado à paz.
O fracasso já está anunciado. Mais de 50 estados nacionais não irão comparecer. E a Rússia não foi convidada, absurdamente. O presidente americano mandará a sua vice, Kamala Harris.
Num pano rápido. Assim caminha a humanidade, com grupos de desabafos, insensibilidades, perversidades e sangue a rolar.
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