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Comerciante é preso por suspeita de matar a namorada em Goiás

O suspeito, José Carlos de Oliveira Júnior, de 37 anos, foi encontrado pela polícia em um matagal onde estava escondido desde o dia do crime - Divulgação / Polícia Civil de Goiás
O suspeito, José Carlos de Oliveira Júnior, de 37 anos, foi encontrado pela polícia em um matagal onde estava escondido desde o dia do crime Imagem: Divulgação / Polícia Civil de Goiás

Colaboração para o UOL

18/02/2018 13h32

O comerciante José Carlos de Oliveira Júnior, de 37 anos, foi preso na noite deste sábado (17) por suspeita de matar a própria namorada, a servidora pública Gisele Evangelista, de 38 anos. A polícia acredita que a vítima tenha sido asfixiada pelo suspeito, na madrugada de sexta-feira (16).

De acordo com a Polícia Civil de Goiás, Oliveira Júnior foi encontrado em uma mata de Pirenópolis, onde estaria escondido desde o dia do crime. O corpo de Gisele foi encontrado por familiares na tarde de sexta-feira (16), dentro do apartamento do suspeito na Vila Alpes, em Goiânia.

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Ainda segundo a polícia, parentes de Giselle relataram que receberam uma ligação do trabalho dela na manhã de sexta-feira informando que ela não havia comparecido. Como não conseguiram falar com ela, tampouco com o namorado, decidiram ir até o apartamento dele, onde encontraram o corpo da servidora sobre a cama. Desde então, o suspeito era procurado pela polícia.

Gisele Evangelista, de 38 anos, foi encontrada morta por familiares no apartamento do namorado - Reprodução / Facebook - Reprodução / Facebook
Gisele Evangelista, de 38 anos, foi encontrada morta por familiares no apartamento do namorado
Imagem: Reprodução / Facebook
Imagens das câmeras de segurança do prédio mostraram o casal chegando ao local na madrugada de sexta e Oliveira saindo sozinho em seu carro, cerca de duas horas depois.
Após localizar o veículo na rodovia GO-431, em Pirenópolis, a polícia fez buscas na região e conseguiu prendê-lo. A detenção ocorreu em uma operação conjunta entre a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) e o Grupo Tático da Polícia Civil (GT3).