Polícia investiga tiktoker que montou cela e fingia estar preso em vídeos
A Polícia Civil investiga um tiktoker que construiu um cenário de cela e publicava vídeos fingindo estar preso.
O que aconteceu:
Rômulo Felipe Freire, 47, vai responder por apologia ao crime, estelionato e incitação ao crime; ele foi indiciado pela DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática) do Rio de Janeiro.
Com quase 44 mil seguidores no TikTok, ele publica vídeos e faz transmissões ao vivo fingindo estar dentro de uma unidade prisional do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu (RJ). Em um dos vídeos, ele mostra como presidiários fazem tatuagens.
De acordo com a polícia, nos conteúdos postados pelo tiktoker, ele usava "uma linguagem totalmente peculiar de criminosos e fazia apologia a diversos crimes".
Rômulo negou que fazia apologia ao crime, disse à Record TV; ele falou que o objetivo foi alertar os mais jovens que pensam em entrar para a vida do crime. "O que eles têm dentro da casa do pai e da mãe não se compara a uma cela de cadeia. Que eles possam refletir ao ver os vídeos."
Freire já foi interno do sistema prisional por três anos pelo crime de formação de quadrilha e por sua ligação com a milícia. Hoje, ele trabalha como barbeiro na zona oeste da cidade.
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