Metrô SP em greve hoje (28/11): quais linhas estão funcionando nesta terça

Apesar da greve do Metrô SP, algumas linhas estão funcionando parcialmente, após determinação da Justiça. Ao todo, o metrô tem apenas uma linha completamente paralisada e a CPTM funciona com fluxo reduzido.

Quais linhas estão funcionando durante a greve do Metrô SP?

Metrô de São Paulo:

Linha 1-Azul: Funcionando da estação Tiradentes à estação Ana Rosa

Linha 2-Verde: Funcionando da estação Alto do Ipiranga à estação Clinicas

Linha 3-Vermelha: Funcionando da estação Bresser à estação Santa Cecilia

Linha 15-Prata: Fechada

Linha 4-Amarela (privatizada): Funciona normalmente

Linha 5-Lilás (privatizada): Funciona normalmente

CPTM:

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Linha 7-Rubi: Trens circulam entre Luz e Caieiras

Linha 8-Diamante (privatizada): Operação normal

Linha 9-Esmeralda (privatizada): Operação normal

Linha 10-Turquesa: Funciona entre as estações Brás e Mauá desde as 10h. Funcionamento pode sofrer alterações a partir das 15h, informou CPTM.

Linha 11-Coral: Circulação com intervalos de até seis minutos entre Luz e Guaianazes.

Linha 12-Safira: Opera em todas as estações com intervalos de até oito minutos.

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Linha 13-Jade: Operação normal entre Engenheiro Goulart e Aeroporto de Guarulhos. Intervalos de até 30 minutos.

Justiça determinou funcionamento parcial

O Tribunal Regional do Trabalho estipulou que durante o horário de pico, compreendido das 4h às 10h e das 16h às 21h, 80% dos colaboradores do Metrô e 85% da CPTM devem estar em atividade. Fora desse período, a exigência é de que 60% dos funcionários de ambas as empresas permaneçam em serviço.

Caso o Metrô não cumpra a decisão, uma multa diária de R$ 700 mil será aplicada; para a CPTM, a penalidade é de R$ 600 mil.

Na semana passada, o sindicato dos trabalhadores do Metrô de São Paulo anunciou sua adesão à greve unificada. A categoria se posiciona contra as propostas de privatizações e terceirizações do governo paulista.

Os colaboradores do Metrô já paralisaram suas atividades três vezes neste ano: em março, por questões trabalhistas, e duas vezes em outubro, em oposição ao plano de privatizações do estado. Ao longo de 2023, também foram registradas duas ameaças de interrupção das atividades.

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