Jornalistas são agredidos durante cobertura de manifestações no Equador
O jornal El Comercio, do Equador, afirma que "vários relatos de agressões a jornalistas" foram registrados na manhã de hoje durante manifestações por uma greve do setor de transportes que afeta as cidades de Quito e Guayaquil.
Freddy Toapanta, cinegrafista do canal Teleamazonas, foi atingido por um taxista durante uma transmissão ao vivo em Quito. Ainda na capital do país, a agência de notícias API informou que policiais agrediram um de seus repórteres.
Vídeos e mensagens compartilhados por profissionais de imprensa nas redes sociais mostraram, de acordo com a publicação, que policiais munidos de capacetes, botas e escudos agrediram o fotógrafo Julio Estrella, do próprio jornal, mesmo após ele ter caído no chão.
Diego Pallero, também fotógrafo de El Comercio, foi golpeado durante a cobertura das marchas no centro de Quito. O mesmo aconteceu a Roberto Rueda, repórter do Expreso.
"A jornalista Adriana Noboa lamentou que a polícia tenha atacado a imprensa, apesar de os profissionais terem se identificado como tais", relata o diário. "Por outro lado, entre os manifestantes, agitadores insultaram a imprensa."
Em Guayaquil, o cinegrafista Carlos Barros, do El Universo, se envolveu em incidente semelhante quando cobria um bloqueio de taxistas. Diversos jornalistas pediram respostas a María Paula Romo, ministra de Governo do país.
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