Médico do governo Trump diz que aperto de mão será extinto após pandemia
O infectologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse hoje que o aperto de mão será extinto após a pandemia do coronavírus.
O principal especialista em doenças infecciosas do país — e integrante da força-tarefa criada pelo presidente Donald Trump — disse que a saudação habitual pode se tornar uma coisa do passado.
"Acho que o que vamos incorporar em nós para sempre é a percepção de que algo tão catastrófico quanto o que o mundo está passando agora pode acontecer", disse Fauci.
"E, como sociedade, esqueça o aperto de mãos Não precisamos apertar as mãos. Temos que quebrar esse costume porque, de fato, essa é realmente uma das principais maneiras pelas quais você pode transmitir uma doença de origem respiratória", completou.
Os Estados Unidos registraram, nas últimas 24 horas, mais 24.326 casos de infecção pelo novo coronavírus, segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. Agora, o país soma 423.135 casos confirmados de covid-19 —o maior índice do mundo.
Ao todo, os EUA já registraram 14.390 mortes pela doença, ainda de acordo com a Johns Hopkins. Só de ontem para hoje, foram 1.495 novos óbitos.
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