EUA investigam se supremacistas brancos se infiltraram em protestos
Autoridades federais dos Estados Unidos estão investigando se supremacistas brancos e anarquistas estão se infiltrando nas manifestações raciais do país para causar violência.
Os protestos tiveram início na semana passada após a morte de George Floyd depois de uma abordagem policial na cidade de Minneapolis. Floyd foi asfixiado por oito minutos pelo policial Derek Chauvin, que foi preso.
Até mesmo o governador de Minnesota, Tim Walz, falou sobre a possível infiltração. "Temos motivos para acreditar que maus atores continuam se infiltrando nos legítimos protestos do assassinato de George Floyd, e é por isso que estendemos o toque de recolher por um dia", disse ontem no Twitter.
Em outras cidades cidades como Nova York e Atlanta, os protestos que começam pacíficos terminam com saques e invasão a lojas.
A polícia de Nova York afirmou que grupos anarquistas estavam usando comunicação criptografada para angariar fundos para o pagamento de fianças e atendimento médico antes mesmo do início dos protestos na cidade.
"Eles se prepararam para cometer danos à propriedade e orientaram as pessoas que os seguiam a fazê-lo seletivamente e apenas em áreas mais ricas ou em lojas sofisticadas", disse a polícia ao jornal New York Times.
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