Covid: EUA reduzem risco de viagens para Brasil de 'muito alto' para 'alto'
O CDC (sigla em inglês para Centro de Controle de Doenças) dos Estados Unidos reduziu o grau de ameaça de viagens para o Brasil durante a pandemia da covid-19. Antes, o órgão norte-americano categorizava o país como risco "muito alto" e agora o perigo caiu para "alto".
Na classificação antiga, a orientação era que os norte-americanos evitassem ao máximo viajar para o Brasil. Com a alteração, o CDC alerta que os turistas devem estar totalmente vacinados antes de visitarem o país e, quem não está imunizado, deve evitar a viagem se ela não for essencial.
O órgão norte-americano afirmou que a situação no Brasil ainda não está boa, com números consideráveis de óbitos e contágio do coronavírus. A preocupação do CDC também é com os turistas contraírem e espalharem variantes.
O Brasil foi para o nível de alerta máximo do órgão em 19 de maio. As nações que permanecem no risco muito alto, segundo o CDC, incluem Afeganistão, Albânia, Sérvia, Belize, Lituânia e Eslovênia.
Ontem, o Brasil chegou a 73 milhões de pessoas completamente vacinadas contra a covid-19, o que equivale a 34,31% da população. São considerados totalmente imunizados os cidadãos que tomaram duas doses ou vacina de aplicação única.
Também ontem, o país registrou 292 novas mortes por coronavírus, acumulando assim 586.882 óbitos em decorrência da doença desde o início da pandemia. Os dados de vacina e mortes são obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de saúde.
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