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Covid: EUA reduzem risco de viagens para Brasil de 'muito alto' para 'alto'

Passageiros em aeroporto em Nova York, EUA - Getty Images
Passageiros em aeroporto em Nova York, EUA Imagem: Getty Images

Colaboração para o UOL

13/09/2021 18h06

O CDC (sigla em inglês para Centro de Controle de Doenças) dos Estados Unidos reduziu o grau de ameaça de viagens para o Brasil durante a pandemia da covid-19. Antes, o órgão norte-americano categorizava o país como risco "muito alto" e agora o perigo caiu para "alto".

Na classificação antiga, a orientação era que os norte-americanos evitassem ao máximo viajar para o Brasil. Com a alteração, o CDC alerta que os turistas devem estar totalmente vacinados antes de visitarem o país e, quem não está imunizado, deve evitar a viagem se ela não for essencial.

O órgão norte-americano afirmou que a situação no Brasil ainda não está boa, com números consideráveis de óbitos e contágio do coronavírus. A preocupação do CDC também é com os turistas contraírem e espalharem variantes.

O Brasil foi para o nível de alerta máximo do órgão em 19 de maio. As nações que permanecem no risco muito alto, segundo o CDC, incluem Afeganistão, Albânia, Sérvia, Belize, Lituânia e Eslovênia.

Ontem, o Brasil chegou a 73 milhões de pessoas completamente vacinadas contra a covid-19, o que equivale a 34,31% da população. São considerados totalmente imunizados os cidadãos que tomaram duas doses ou vacina de aplicação única.

Também ontem, o país registrou 292 novas mortes por coronavírus, acumulando assim 586.882 óbitos em decorrência da doença desde o início da pandemia. Os dados de vacina e mortes são obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de saúde.