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Casal critica companhia por voo errado os levar a 1,2 mil km de seu destino

Casal foi parar na França tentando ir para a Dinamarca - Simon Forster e Emma Schofield/Arquivo pessoal
Casal foi parar na França tentando ir para a Dinamarca Imagem: Simon Forster e Emma Schofield/Arquivo pessoal

Do UOL, em São Paulo

11/02/2022 22h03Atualizada em 12/02/2022 10h33

Um casal de Manchester, no Reino Unido, usou as redes sociais nesta semana para pedir uma retratação da companhia aérea Ryanair após eles serem enviados para um país a 1,2 mil quilômetros de distância do destino deles.

Simon Forster e Emma Schofield tinham comprado uma passagem para Copenhague e iriam passar o dia de Natal na Dinamarca. Eles passaram mais tempo do que o esperado na fila de raio x e se apressaram para entrar no avião, único parado na pista.

"Quando nós entramos no avião, tinham apenas outras seis pessoas no local. Não ficamos surpresos porque muitas pessoas estavam perdendo os voos", afirmou.

Segundo Simon, ele tentou apresentar o bilhete para a aeromoça e ela disse que ele "não precisava se preocupar com isso" e poderia sentar na poltrona designada no ticket, que estava vazia.

Eles só perceberam que não tinham aterrissado na Dinamarca, mas na França, quando ouviram o "bonjour" (olá, em francês) e foram avisados que estavam na cidade de Beauvais.

"O choque de pousar em um lugar perto de Paris quando você deveria estar chegando em Copenhague foi ridículo. Queria entender como isso aconteceu", afirmou o rapaz em entrevista ao jornal britânico Manchester Evening News.

Agora, além do pedido de desculpas, o casal quer que a empresa aérea reembolse o valor das passagens, hotéis e táxis que eles precisaram pegar em Paris. De acordo com eles, os gastos com a nova viagem giram em torno de £ 930 (mais de R$ 6,6 mil).

"Passei horas ligando para a Ryanair e preenchendo formulários online. Minha demanda aparece como 'resolvida'. Se você coloca passageiros em um voo para o país errado, o mínimo que você precisa fazer é dar um pedido de desculpas", afirmou Simon, mais de um mês após o ocorrido.

A companhia aérea não se pronunciou sobre o assunto, e afirmou apenas que "cada passageiro é responsável por se certificar de que embarcou no avião correto".