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Presidente dos EUA condena ataques em Israel e manifesta apoio a vítimas

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou neste sábado (7) que conversou com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sobre os ataques do Hamas. Biden condenou a ofensiva, disse que ofereceu apoio ao país e manifestou solidariedade às famílias das vítimas.

O que aconteceu

Biden escreveu por meio das redes sociais que falou com Netanyahu sobre os ataques do grupo Hamas. "Hoje conversei com @Israel PM sobre os terríveis ataques terroristas do Hamas em Israel."

O presidente dos Estados Unidos disse que ofereceu apoio ao país. "Reiterei o meu compromisso inabalável com a segurança de Israel. @FLOTUS [Jill Biden] e eu expressamos as nossas mais sinceras condolências às famílias que perderam entes queridos."

Estados Unidos condenam ataques

Os Estados Unidos condenaram os ataques do Hamas contra Israel na manhã de hoje. Disparos de foguetes contra o país deixaram mais de 150 mortos, segundo serviços de emergência de Israel citados pela imprensa local. Na contraofensiva de Israel, jornais da Faixa de Gaza dizem que mais de 200 palestinos foram mortos.

"Nunca há justificativa para o terrorismo", disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca. "Os EUA condenam inequivocamente os ataques não provocados dos terroristas do Hamas contra civis israelitas", afirmou Watson, em nota.

Segundo a Casa Branca, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, falou com Tzachi Hanegbi, conselheiro de Segurança Nacional de Israel. O governo americano não informou quais foram os detalhes dessa conversa.

'Estamos em guerra', diz Netanyahu

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que seu país está em guerra contra o Hamas após o ataque do grupo.

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"Estamos em guerra e venceremos", disse o premiê israelense em pronunciamento publicado nas redes sociais. "O inimigo pagará um preço que nunca conheceu", afirmou. Netanyahu acrescentou que também decidiu convocar reservistas e pediu aos cidadãos israelenses que sigam as instruções de segurança.

Este é o incidente mais grave desde que Israel e o Hamas travaram uma guerra de 10 dias em 2021.

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