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Obama apoia Biden, mas critica corte de comida e água por Israel em Gaza

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama manifestou apoio à decisão de Biden de enviar apoio a Israel, mas criticou o corte de água e comida que o governo de Benjamin Netanyahu fez na Faixa de Gaza.

O que aconteceu

Obama disse que as estratégias militares de Israel não podem ignorar "custos humanos". Para o ex-presidente, essas medidas podem "piorar uma crise humanitária crescente". "Isso poderia endurecer ainda mais as atitudes palestinas por gerações", escreveu o americano em um blog.

Ao lidar com uma situação extraordinariamente complexa, em que tantas pessoas sofrem e as paixões estão compreensivelmente exaltadas, todos nós precisamos fazer o nosso melhor para expor os nossos melhores valores, em vez dos nossos piores medos. Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos

Dois dias após o ataque do Hamas, Obama disse que os EUA deveriam apoiar Israel. Ele classificou bombardeios ao território israelense como um "massacre de civis inocentes".

O ex-presidente dos EUA lamentou a morte de civis e disse que estava rezando para que os que foram mantidos reféns voltem em segurança. "Permanecemos ao lado do nosso aliado, Israel, enquanto o país desmantela o Hamas", publicou ele nas redes sociais.

Americanos mortos na região já são 33

O número foi atualizado hoje por Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA. "Não esqueçamos que entre as mais de 1.400 pessoas que o Hamas matou em 7 de outubro estavam cidadãos de mais de 30 Estados-membros da ONU. Entre eles também estavam 33 americanos", disse Blinken nas redes sociais.

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