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Número de americanos mortos em Israel sobe para 33, dizem EUA

O governo dos Estados Unidos anunciou que o número de cidadãos americanos mortos em Israel chegou a 33.

O que aconteceu

Número foi atualizado por Antony Blinken, secretário de Estados dos EUA. "Não esqueçamos que entre as mais de 1.400 pessoas que o Hamas matou em 7 de outubro estavam cidadãos de mais de 30 Estados-membros da ONU", disse Blinken nas redes sociais.

Na última quinta-feira (19), o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matt Miller, disse que os mortos eram 32.

Em coletiva de imprensa, Miller não disse quantos americanos eram mantidos reféns pelo Hamas, mas afirmou que conseguir a soltura deles é a prioridade do governo.

"No que diz respeito ao nosso trabalho para garantir a libertação de reféns, esse trabalho está em curso", disse Miller, observando que "o próprio secretário estava concentrado nisso enquanto estávamos na região".

Biden diz que libertar reféns é prioridade

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que Israel "não está sozinho" na luta contra o Hamas e destacou que resgatar os reféns que estão de posse dos extremistas é "a maior prioridade" no momento. O democrata falou à imprensa durante visita a Israel na quarta-feira (18).

"Vim para Israel com uma mensagem bem simples para dizer que vocês não estão sozinhos. Enquanto os Estados Unidos existirem, e nós existiremos para sempre, vocês não estarão sozinhos", afirmou Biden.

Reféns são prioridade. "Para todos que estão no limbo esperando para saber sobre o desaparecimento dos seus entes queridos, vocês não estão sozinhos, estamos fazendo tudo para trazer os reféns de volta, para mim não existe prioridade mais alta que a liberação segura dos reféns", declarou.

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O presidente dos EUA disse ainda que "a maioria absoluta dos palestinos não representa o Hamas" e que o grupo extremista tampouco representa o povo palestino.

Biden também anunciou fundo de US$ 100 milhões de ajuda humanitária aos palestinos em Gaza e na Cisjordânia.

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