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Professor é encontrado morto em palco de presépio em igreja de Londres

Um professor da escola Pembridgue Hall School, uma das mais caras de Londres, na Inglaterra, foi encontrado morto no palco de um presépio montado em uma igreja.

O que aconteceu

Clérigos encontraram o corpo do professor, de 52 anos, no palco de uma igreja de Saint Mathew, no oeste de Londres, na terça-feira (5). No local seria realizado um concerto de canções de natal e haveria uma encenação, informou hoje (11) o jornal britânico The Sun, que trouxe o caso à tona.

Um porta-voz do Serviço de Ambulâncias de Londres declarou que uma equipe foi chamada às 8h52 e um médico e uma ambulância foram enviados ao local, mas o homem já estava morto.

A Scotland Yard informou que a morte está sendo tratada como "inesperada", mas uma investigação preliminar não indica que ela seja uma morte "suspeita". As causas da morte serão confirmadas por um médico-legista.

Os eventos serão transferidos para outro local, enquanto a polícia londrina segue com as investigações. A escola para meninas, que fica em Notting Hill, é uma "escola-irmã" de Wetherby, frequentada pelos príncipes William e Harry, os filhos do jogador de futebol David Beckham e o ator Hugh Grant. A mensalidade custa em torno de R$ 54 mil (8,7 mil libras).

O reverendo Will Coleridge, vigário da igreja, afirmou que a morte do professor deve ter ocorrido durante a madrugada de terça-feira, pois o corpo só foi encontrado pela manhã. "A encenação do presépio foi transferida, não teria sido certo realizá-la aqui dado o que aconteceu. Felizmente, nenhuma das crianças estava lá no momento. Foi sombrio, obviamente, muito sombrio", disse o padre ao jornal britânico Daily Mirror.

Estamos todos profundamente tristes com o recente falecimento de um membro da comunidade da nossa escola. Em nome da instituição, gostaríamos de estender as nossas mais sinceras condolências à sua família e amigos. À medida que navegamos coletivamente por este período desafiador, nos concentraremos em apoiar nossas meninas e colegas.
Sophie Banks, diretora da Pembridge Hall School

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