Eleições dos EUA: onde assistir à apuração ao vivo e horário

Nesta terça-feira, 5 de novembro de 2024, os eleitores americanos se dirigem às urnas para escolher o próximo presidente do país.

A colunista Raquel Landim comandará a cobertura especial do UOL News sobre as eleições americanas, ao vivo, a partir das 20h, na home do UOL, no YouTube e nas redes sociais do portal - para ver, basta clicar no vídeo acima deste texto.

Os jornalistas Kennedy Alencar, Amanda Klein e Jamil Chade, direito de Nova York, entram para comentar, além do cineasta José Padilha, também direto dos Estados Unidos.

Kamala Harris, atual vice-presidente, disputa pelo Partido Democrata, enquanto o ex-presidente Donald Trump representa o Partido Republicano.

O UOL faz a cobertura em tempo real da disputa. Abaixo você pode acompanhar a contagem dos votos dos delegados, distribuídos entre os 50 estados e o Distrito de Colúmbia.

Veja também em tempo real a votação para o Senado, Câmara e governadores.

Quando o vencedor é anunciado?

Ainda não há uma previsão clara para o anúncio final do vencedor. É esperado que alguns números iniciais apareçam na noite de hoje, mas o processo de apuração pode levar dias, como ocorreu em 2020.

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Este ano, a eleição é histórica, colocando Harris, vice-presidente, frente a frente com Trump, que governou de 2017 a 2020. Além da presidência, estão em disputa os 435 assentos da Câmara e 34 cadeiras no Senado.

Nos EUA, a eleição presidencial é indireta, feita pelo Colégio Eleitoral, onde cada estado possui um número de delegados que reflete sua população.

Opções de voto

Os americanos podem votar presencialmente no dia da eleição, de forma antecipada ou pelo correio. Um grande número de votos por correspondência pode atrasar a apuração, como em 2020.

Cada estado define suas próprias normas de votação e contagem. Em estados como a Flórida, os votos por correio são processados assim que chegam, o que agiliza a contagem.

Como se determina o vencedor?

Para ser eleito, o candidato precisa de 270 dos 538 votos do Colégio Eleitoral. Em Maine e Nebraska, alguns delegados são distribuídos proporcionalmente, com base nos distritos.

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Um candidato pode vencer no Colégio Eleitoral mesmo sem a maioria dos votos populares, como Trump em 2016. A projeção ocorre na noite da eleição, mas a formalização só acontece em dezembro.

Se houver um empate, a decisão vai para a Câmara dos Deputados, como já ocorreu nos anos de 1800 e 1824.

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