Programa de meio ambiente da ONU não é promovido, mas diretor se diz satisfeito
A transformação do Pnuma (Programa da ONU para Meio Ambiente) numa agência plena, como poderes como a OMS (Organização Mundial da Saúde), foi uma grandes controvérsias da Rio+20, a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável da ONU.
A mudança acabou não ocorrendo, como esperavam alguns países e muitas ONGs, mas o documento aprovado no Rio recomenda o fortalecimento do programa.
O diretor do Pnuma, Achim Steiner, se disse satisfeito com o resultado da conferência. “Após quase quatro décadas de discussão, os governos decidiram elevar o status do Pnuma e aprovaram mais recursos para o programa”.
Steiner acha que o órgão vai ganhar autoridade, influencia e impacto sobre as políticas ambientais dos países-membros da ONU.
O diretor do Pnuma disse entender “a decepção e frustração” dos que não viram progressos na Rio+20, mas pediu que o texto seja lido com calma e atenção. “Se países, empresas, cidades e comunidades conseguirem avançar em relação aos pontos positivos da conferência, pode ajudar a um dia alcançar O Futuro que Queremos”, disse, citando o título do documento final.
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