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Por que a Grécia não é Weimar

Roger Cohen

Em Atenas (Grécia)

  • 18.set.2013 - Yannis Behrakis/Reuters

    Manifestante arremessa coquetel molotov contra a polícia durante protesto organizado após o assassinato do rapper antirracismo Pavlos Fyssas, 34, morto por um neonazista

    Manifestante arremessa coquetel molotov contra a polícia durante protesto organizado após o assassinato do rapper antirracismo Pavlos Fyssas, 34, morto por um neonazista

Uma tempestade política perfeita para o extremismo violento desceu sobre a Grécia. Ela envolve humilhação nacional, desastre econômico, imigração elevada e divisão política. Não é preciso olhar além da Alemanha de Weimar para entender seus ingredientes.

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