"Maioria prevalece, mas respeita minoria e aceita a diversidade", diz FHC

Do UOL, em São Paulo

  • Felipe Rau/Estadão Conteúdo

     "Ganhe quem ganhar, os problemas são iguais:voltar a crescer e criar empregos", escreveu FHC em sua conta no Twitter.

    "Ganhe quem ganhar, os problemas são iguais:voltar a crescer e criar empregos", escreveu FHC em sua conta no Twitter.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) utilizou suas redes sociais para comentar a votação do segundo turno deste domingo (28). "Ganhe quem ganhar, os problemas são iguais:voltar a crescer e criar empregos", escreveu FHC em sua conta no Twitter. 

"Reduzir o déficit e trazer confiança. Constituição respeitada, a maioria prevalece mas respeita a minoria, aceita a diversidade; segurança para todos. Menos arrogância, mais competência. São meus votos.", escreveu o ex-presidente.

Na última sexta-feira (26), FHC negou que tenha declarado apoio a um dos candidatos ao Planalto no segundo turno da eleição. O ex-presidente, no entanto, afirmou que não vota em Jair Bolsonaro (PSL)

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"Há um lado horroroso do mundo novo, o da conexão: notícias fakes, com minha foto e tudo, afirmam que declarei apoio a um dos candidatos presidenciais. Mentira. O que penso declaro no Twitter e na mídia. Por ora disse que no Bolsonaro não voto e dei as razões. Nada além disso.", disse Fernando Henrique.

Dias antes ele havia classificado como "inacreditável" as falas de Jair Bolsonaro para seus eleitores na Avenida Paulista. Na ocasião, Bolsonaro deu a entender que, em seu governo, opositores serão presos ou terão de pedir exílio. 

FHC também criticou as falas do filho de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, sobre fechar o Supremo Tribunal Federal. "Merece o repúdio dos democratas. (...) Não apoio chicanas contra vencedores, mas estas cruzaram a linha, cheiram a fascismo". 


"Inacreditável: um candidato à Presidência pedir às pessoas que se ajustem ao que ele pensa ou pagarão o preço: cadeia ou exílio. Lembra outros tempos. O que o Brasil precisa é de coesão no rumo do crescimento e diminuição da desigualdade.", escreveu FHC. 

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