Câmara quer que Mantega explique Fundo Soberano e crise financeira internacional
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse hoje (7) que pretende convidar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para debater com os parlamentares a medida provisória que trata do Fundo Soberano e também as medidas tomadas para conter os efeitos da crise internacional no Brasil.
"Creio que o governo tenha o maior interesse em passarmos a limpo essa proposta", disse, acrescentando que vai discutir o assunto com os líderes partidários e dizendo não acreditar que a proposta seja alterada pelos deputados.
A medida provisória do Fundo Soberano - e mais outras três MPs - trancam a pauta da Câmara. Mesmo assim, Chinaglia disse que a Casa irá se debruçar sobre o conteúdo das medidas provisórias publicadas hoje pelo governo, com medidas para conter a crise.
"Ela tem vigência imediata. Devemos nos debruçar sobre o conteúdo para ver se tem de alterar para melhorar. Devemos fazer um diagnóstico correto para não criar pânico desnecessário", disse.
Já o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse que a Casa está aberta para discussões sobre os efeitos da crise. "Temos de obter consenso entre Executivo e Legislativo para ajudar o país a enfrentar a crise e ver as medidas necessárias", comentou.
Hoje cedo, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou a visita de Guido Mantega e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para tratar do assunto. Ainda não há data marcada para a audiência pública.
"Creio que o governo tenha o maior interesse em passarmos a limpo essa proposta", disse, acrescentando que vai discutir o assunto com os líderes partidários e dizendo não acreditar que a proposta seja alterada pelos deputados.
Chinaglia adverte que trabalho na Câmara será normal a partir de hoje
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), mandou hoje (7) um recado para os parlamentares que se ausentarem dos trabalhos durante a campanha eleitoral de segundo turno. "Já está todo mundo avisado: o trabalho vai ser normal e começa hoje", disse.
"Ela tem vigência imediata. Devemos nos debruçar sobre o conteúdo para ver se tem de alterar para melhorar. Devemos fazer um diagnóstico correto para não criar pânico desnecessário", disse.
Já o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse que a Casa está aberta para discussões sobre os efeitos da crise. "Temos de obter consenso entre Executivo e Legislativo para ajudar o país a enfrentar a crise e ver as medidas necessárias", comentou.
Hoje cedo, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou a visita de Guido Mantega e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para tratar do assunto. Ainda não há data marcada para a audiência pública.
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