Lula diz que medidas externas contra crise financeira foram tomadas com atraso
As medidas adotadas pelos Estados Unidos e por países da União Européia para conter a crise financeira internacional poderiam ter sido adotadas ou tomadas há pelo menos 3 meses, segundo avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em entrevista hoje (15) em Nova Déli, Lula afirmou que, apesar de ter ligado para o presidente norte-americano, George W. Bush, e para o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, para parabenizá-los pelos planos americano e europeu, acredita que, as ações chegaram tarde. "Essa crise já está há mais de um ano rodando nas notícias dos jornais, obviamente que eles sabem que isso poderia ter sido evitado se eles assumissem a responsabilidade pela crise antes".
O Presidente afirmou ainda que as medidas da União Européia foram mais contundentes que as dos Estados Unidos, apesar de reconhecer que os norte-americanos estão em período eleitoral.
Lula participou, em Nova Déli, da 3ª Reunião de Cúpula do Ibas, com os chefes de governo da Índia e da África do Sul. No encontro foi discutida a necessidade de mudar a lógica comercial do mundo. "O que não dar é para ficar subordinado ao padrão vigente, que está falindo. É precisos mudar. Vamos botar as cabeças das pessoas para pensar e, quem sabe, a gente encontra as soluções para que o mundo volte a normalidade".
Em entrevista hoje (15) em Nova Déli, Lula afirmou que, apesar de ter ligado para o presidente norte-americano, George W. Bush, e para o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, para parabenizá-los pelos planos americano e europeu, acredita que, as ações chegaram tarde. "Essa crise já está há mais de um ano rodando nas notícias dos jornais, obviamente que eles sabem que isso poderia ter sido evitado se eles assumissem a responsabilidade pela crise antes".
O Presidente afirmou ainda que as medidas da União Européia foram mais contundentes que as dos Estados Unidos, apesar de reconhecer que os norte-americanos estão em período eleitoral.
Lula participou, em Nova Déli, da 3ª Reunião de Cúpula do Ibas, com os chefes de governo da Índia e da África do Sul. No encontro foi discutida a necessidade de mudar a lógica comercial do mundo. "O que não dar é para ficar subordinado ao padrão vigente, que está falindo. É precisos mudar. Vamos botar as cabeças das pessoas para pensar e, quem sabe, a gente encontra as soluções para que o mundo volte a normalidade".
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