"Não temos nenhum indício de desaceleração", afirma Dilma sobre obras do PAC
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou hoje (31) que, apesar da crise financeira internacional, o governo brasileiro não tem "nenhum indício" de desaceleração nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
"Não vejo esse cenário. Se você pegar os gastos [com obras do PAC], multiplicamos em 3,5 vezes o que gastamos no ano passado. Tivemos um dos melhores desempenhos em 2008. Não há, tecnicamente, motivos [para desacelerar as obras]."
Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia Ministro, nos estúdios da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Dilma avaliou que há apenas "torcida política" por parte de alguns eixos da oposição para que o ritmo das obras do programa diminua.
Ela reforçou que, mesmo diante da instabilidade das Bolsas de Valores e da cotação do dólar, o Brasil "não quebrou" e que a atual situação vivida pelo país, do ponto de vista fiscal, é "mais robusta" do que a norte-americana ou de alguns países europeus.
"Fizemos o maior superávit primário dos últimos anos. Eles [Estados Unidos e países da Europa] têm um problema seriíssimo de insolvência do sistema financeiro. Ninguém pode supor, em sã consciência, que eles não estejam em processo recessivo. O governo brasileiro tem hoje uma margem de manobra que nunca teve antes. A prioridade é o PAC inteiro, não estamos fatiando o PAC."
"Não vejo esse cenário. Se você pegar os gastos [com obras do PAC], multiplicamos em 3,5 vezes o que gastamos no ano passado. Tivemos um dos melhores desempenhos em 2008. Não há, tecnicamente, motivos [para desacelerar as obras]."
Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia Ministro, nos estúdios da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Dilma avaliou que há apenas "torcida política" por parte de alguns eixos da oposição para que o ritmo das obras do programa diminua.
Ela reforçou que, mesmo diante da instabilidade das Bolsas de Valores e da cotação do dólar, o Brasil "não quebrou" e que a atual situação vivida pelo país, do ponto de vista fiscal, é "mais robusta" do que a norte-americana ou de alguns países europeus.
"Fizemos o maior superávit primário dos últimos anos. Eles [Estados Unidos e países da Europa] têm um problema seriíssimo de insolvência do sistema financeiro. Ninguém pode supor, em sã consciência, que eles não estejam em processo recessivo. O governo brasileiro tem hoje uma margem de manobra que nunca teve antes. A prioridade é o PAC inteiro, não estamos fatiando o PAC."
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