Justiça concede liminar que favorece prefeito eleito de Manaus (AM)
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) divulgou, nesta segunda-feira (8), a concessão de uma liminar favorável ao prefeito eleito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB). O candidato teve o registro de candidatura cassado pela juíza do pleito, Maria Eunice Torres, por suspeitas de compra de votos durante o primeiro turno das eleições municipais. Com a liminar, Amazonino e seu vice, o deputado federal Carlos Souza (PP) poderão ser diplomados no próximo dia 17 de dezembro.
O pedido de liminar foi protocolado no final da tarde deste domingo (7) e foi deferido pela desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo. Junto à liminar, os advogados também ingressaram com um mandado de segurança que deve ser analisado nos próximos dias. No dia 28 de novembro, Amazonino Mendes (PTB) teve seu registro de candidatura cassado.
A denúncia oferecida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) tendo como base um inquérito da Polícia Federal aponta que a coligação do petebista teria distribuído combustível a eleitores no dia 4 de outubro, véspera do primeiro turno.
A defesa de Amazonino negou a compra de votos e alegou que o combustível era destinado a 'voluntários' que trabalharam na campanha do petebista. Entre as provas colhidas pela Polícia Federal está um vídeo gravado por correligionários do candidato derrotado à prefeitura, Omar Aziz (PMN), em que diversas pessoas aparecem recebendo o combustível da coligação de Amazonino. A assessoria de comunicação do candidato não comentou a decisão.
Apesar da liminar que concede direito à diplomação, Amazonino ainda terá de reverter sua cassação junto ao TRE-AM. Amazonino já foi governador do Amazonas por três mandatos e prefeito de Manaus duas vezes.
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No último dia 28, Amazonino Mendes teve seu registro de candidatura cassado. Ele foi eleito com 57% dos votos no segundo turno
O pedido de liminar foi protocolado no final da tarde deste domingo (7) e foi deferido pela desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo. Junto à liminar, os advogados também ingressaram com um mandado de segurança que deve ser analisado nos próximos dias. No dia 28 de novembro, Amazonino Mendes (PTB) teve seu registro de candidatura cassado.
A denúncia oferecida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) tendo como base um inquérito da Polícia Federal aponta que a coligação do petebista teria distribuído combustível a eleitores no dia 4 de outubro, véspera do primeiro turno.
A defesa de Amazonino negou a compra de votos e alegou que o combustível era destinado a 'voluntários' que trabalharam na campanha do petebista. Entre as provas colhidas pela Polícia Federal está um vídeo gravado por correligionários do candidato derrotado à prefeitura, Omar Aziz (PMN), em que diversas pessoas aparecem recebendo o combustível da coligação de Amazonino. A assessoria de comunicação do candidato não comentou a decisão.
Apesar da liminar que concede direito à diplomação, Amazonino ainda terá de reverter sua cassação junto ao TRE-AM. Amazonino já foi governador do Amazonas por três mandatos e prefeito de Manaus duas vezes.
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