Presença do Estado nas comunidades é forma mais eficaz de combater criminalidade, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (6) que a presença do Estado nas comunidades é "a forma mais eficaz" no combate à criminalidade no país. Ao comentar o programa Territórios da Cidadania, ele afirmou estar otimista e orgulhoso diante da iniciativa.
"É a presença do Estado lá dentro, nas três esferas: o governo federal, estadual e municipal, com políticas públicas que possam dizer para o jovem que há uma esperança. Basta ele acreditar e o governo cumprir com as suas obrigações que a gente pode tranqüilamente conquistar este jovem que está no fio da navalha entre a criminalidade e a cidadania plena, civilizada, harmônica com a sua família".
Em seu programa semanal "Café com o Presidente", Lula admitiu que o medida representa "um desafio extraordinário", uma vez que não adianta dizer apenas que é preciso "colocar polícia" nas comunidades.
"Polícia é importante, mas é preciso que a gente organize a sociedade, dê força à juventude, às mães, aos pais. Mas, sobretudo, que nós levemos para lá esporte, lazer, cultura, formação profissional e trabalho porque é isso que vai ganhar do crime organizado e fazer com que a juventude acredite piamente na figura do Estado. Acho que nós estamos no caminho certo".
Mudanças Climáticas
Ao comentar o Plano Nacional de Mudanças Climáticas, o presidente disse que o Brasil se apresenta ao mundo como um país "com competência" para diminuir o desmatamento. "Nosso plano tem como objetivo fazer com que haja uma redução progressiva do desmatamento da Amazônia nos próximos dez anos. Já que o desmatamento é a principal fonte de emissão de gases de efeito estufa no Brasil, queremos reduzir", disse.
Lula garantiu que o compromisso de reduzir o desmatamento em 40% é "sério" e lembrou que os países desenvolvidos - maiores poluentes - assinaram o Protocolo de Kyoto e, até o momento, não cumpriram as metas estabelecidas.
"Vamos ter policiais para tomar conta da Amazônia. Vamos chamar os prefeitos e os governadores dos estados, junto com o governo federal, porque não é possível a gente controlar tudo a partir de Brasília. Queremos fazer esse debate sobre a questão climática com o mundo dando exemplo daquilo que o Brasil sabe, pode e está fazendo".
"É a presença do Estado lá dentro, nas três esferas: o governo federal, estadual e municipal, com políticas públicas que possam dizer para o jovem que há uma esperança. Basta ele acreditar e o governo cumprir com as suas obrigações que a gente pode tranqüilamente conquistar este jovem que está no fio da navalha entre a criminalidade e a cidadania plena, civilizada, harmônica com a sua família".
Em seu programa semanal "Café com o Presidente", Lula admitiu que o medida representa "um desafio extraordinário", uma vez que não adianta dizer apenas que é preciso "colocar polícia" nas comunidades.
"Polícia é importante, mas é preciso que a gente organize a sociedade, dê força à juventude, às mães, aos pais. Mas, sobretudo, que nós levemos para lá esporte, lazer, cultura, formação profissional e trabalho porque é isso que vai ganhar do crime organizado e fazer com que a juventude acredite piamente na figura do Estado. Acho que nós estamos no caminho certo".
Mudanças Climáticas
Ao comentar o Plano Nacional de Mudanças Climáticas, o presidente disse que o Brasil se apresenta ao mundo como um país "com competência" para diminuir o desmatamento. "Nosso plano tem como objetivo fazer com que haja uma redução progressiva do desmatamento da Amazônia nos próximos dez anos. Já que o desmatamento é a principal fonte de emissão de gases de efeito estufa no Brasil, queremos reduzir", disse.
Lula garantiu que o compromisso de reduzir o desmatamento em 40% é "sério" e lembrou que os países desenvolvidos - maiores poluentes - assinaram o Protocolo de Kyoto e, até o momento, não cumpriram as metas estabelecidas.
"Vamos ter policiais para tomar conta da Amazônia. Vamos chamar os prefeitos e os governadores dos estados, junto com o governo federal, porque não é possível a gente controlar tudo a partir de Brasília. Queremos fazer esse debate sobre a questão climática com o mundo dando exemplo daquilo que o Brasil sabe, pode e está fazendo".
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