Alcolumbre nega atuação para pautar indicação de Eduardo à Embaixada
O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), negou que tenha atuado nos bastidores para incluir na pauta da Casa a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a Embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos. A indicação deve ser formalizada pelo presidente Jair Bolsonaro na próxima semana e depende de aprovação de mais da metade dos senadores.
"Mais uma vez reafirmo que as indicações para qualquer embaixador seguirão o rito regimental do Senado Federal. Como presidente do Senado, não tenho poder de voto. Trabalharei e agirei seguindo o regimento de forma totalmente imparcial. Meu papel é de magistrado", disse Alcolumbre em nota divulgada hoje.
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, Alcolumbre teria ficado descontente com a indicação do filho de Bolsonaro para a Embaixada. No entanto, o pedido de retirada de indicações de dois conselheiros para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), feito por Bolsonaro na quinta-feira (1), melhorou o clima entre o presidente e Alcolumbre.
"Sobre as notícias veiculadas na imprensa a respeito das indicações para o Cade, repito mais uma vez, que está é prerrogativa do chefe do executivo, presidente da República, Jair Bolsonaro, como ocorre com toda e qualquer agência regulatória", declarou Alcolumbre em nota.
"Meu foco está na tramitação da reforma da previdência, em seguida na reforma tributária para que haja condições de investimentos que gerem emprego e renda", afirmou o presidente do Senado.
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