Bolsonaro diz escutar opiniões, apesar de acusações de ser autoritário
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou hoje escutar opiniões diversas, como de familiares, assessores, funcionários públicos, população e da imprensa, antes de tomar decisões apesar de acusações de que ele seja autoritário, ressaltou.
Em discurso em evento sobre combate à corrupção da Controladoria-Geral da União, Bolsonaro citou versículo do livro de Provérbios, da Bíblia, que afirma que quem sai à guerra precisa de orientação e, com muitos conselheiros, se obtém a vitória. Segundo ele, este foi o versículo que leu hoje de manhã antes de sair do Palácio da Alvorada, residência oficial onde mora em Brasília.
"Ouso dizer que os meus conselheiros, além da população, a qual devo lealdade, são essas pessoas e aquelas que estão ao seu lado. Por mais que me acusem de autoritário nas decisões que eu tomo, ouço grande parte desses atores que acabei de citar, porque a chance de errar é mínima e a chance de vitória passa a ser a maior possível", declarou.
"Nós não conseguimos nada sozinhos. Precisamos interagir", disse, ao acrescentar que os primeiros a serem ouvidos são os familiares. Em seguida, citou autoridades que estavam no evento, como o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, e o ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno.
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