Maconha, futebol e bissexualidade: bolsonaristas driblam 100 mil mortos
Resumo da notícia
- Presidente escolheu focar em número de recuperados e no título do Palmeiras
- Também fez post sobre apreensão de 2 toneladas de maconha
- Silas Malafaia escolheu falar sobre ideologia de gênero, transexualidade e bissexualidade
- Enquanto ministros celebram medicamentos sem comprovação, Damares lamenta perdas, mas não cita o novo coronavírus
- Para Carla Zambelli, soma de mortes na pandemia é "comemorada" pela esquerda
Aliados de Jair Bolsonaro (sem partido), além do próprio presidente e seus filhos, evitam citar os 100 mil mortos em decorrência da covid-19 até o dia de hoje. Até o momento, o chefe do Executivo não se manifestou sobre o tema, contentando-se em usar suas redes sociais para interagir com apoiadores, divulgar ações do governo federal e destacar o número de pacientes recuperados da doença. O silêncio ocorre em meio a uma tentativa do presidente de amenizar seu discurso e iniciar um novo ciclo de governo, ligado a realizações e agendas positivas.
A deputada federal Carla Zambeli (PSL-SP) foi além. No início da tarde, abordou o tema dentro da lógica de polarização que tem pautado os nomes mais alinhados com o atual governo: "No mesmo dia que a esquerda parece comemorar 100 mil mortes por covid-19, o Brasil já soma 2 milhões de curados. Mas esse segundo dado você não verá na imprensa e nos perfis dos que usam mortes para fazer política".
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