Marques lidera divergência e solturas autorizadas por Gilmar são revertidas
Com a relação agravada pelo embate sobre a realização de cultos e missas presenciais em todo o país, durante a pandemia, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Kassio Nunes Marques e Gilmar Mendes divergiram novamente. Ao contrário do caso das celebrações religiosas, desta vez, Nunes Marques saiu na frente.
Na análise de três habeas corpus na Segunda Turma da Corte, ele divergiu de Gilmar e se posicionou pelo restabelecimento da prisão cautelar de Arthur Pinheiro Machado, Josemar Pereira e Luiz Arthur Andrade Correia, todos alvos de operações de combate à corrupção.
O posicionamento de Nunes Marques foi seguido pelos ministros Cármen Lúcia e Edson Fachin.
Dessa forma, as decisões a favor da soltura dos investigados autorizadas por Gilmar Mendes acabaram sendo revertidas. O único que se posicionou ao lado de Gilmar nesses casos foi o ministro Ricardo Lewandowski.
O julgamento aconteceu no âmbito do plenário virtual do Supremo.
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