Deputada Alê Silva diz que foi vítima de perseguição em aeroporto
A deputada federal Alê Silva (PSL-MG) disse hoje que foi vítima de perseguição no aeroporto de Confins, em Minas Gerais. Ontem, a parlamentar foi retirada de um avião após se recusar a passar pela inspeção de bagagem.
"Ela falou baixinho, 'mala de miliciano e genocida tinha que ser revistada com muito cuidado'. Jamais pensei que iria ouvir isso e não poderia confiar. Fechei a mala e desci da bancada e fui em direção ao avião", relatou Alê Silva ao MGTV, da Rede Globo.
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Segundo a concessionária BH Airport, os funcionários haviam identificado um item proibido na mala da deputada, uma tesoura infantil, e por isso era necessária a realização da inspeção física, que a deputada recusou.
Em nota divulgada ontem, Alê Silva já havia dito que foi encaminhada para uma "revista aleatória".
Ao MGTV, a parlamentar negou que tenha tentado dar uma carteirada: "Não, eu simplesmente uso meu documento pessoal o tempo inteiro, a carteira aqui, que ela possui todos os meus dados de identidade, inclusive meus dados profissionais".
Ao programa da Globo, o Sindicato dos Policiais Federais de Minas e a Federação Nacional dos Policias Federais disseram que os policiais não sabiam que ela era deputada federal e que os agentes agiram de acordo com o padrão.
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