Presente em relatório preliminar, Malafaia e mais 3 saem de texto final
O pastor Silas Malafaia e outras três pessoas foram retiradas do relatório final da CPI da Covid apresentado por Renan Calheiros (MDB-AL). Malafaia, Robson Santos da Silva, secretário especial de Saúde Indígena, Emanuel Catori, um dos sócios da farmacêutica Belcher, e Marcelo Augusto Xavier da Silva, presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), constavam no relatório preliminar.
O documento preliminar citava Malafaia como parte do núcleo político dos investigados pela CPI. Segundo o relatório, os integrantes desse grupo "incentivaram as pessoas ao descumprimento das normas sanitárias impostas para conter a pandemia e adotaram condutas de incitação ao crime."
O pastor aparecia como "pastor suspeito de disseminar fake news" e era acusado de incitação ao crime. Um dos principais senadores contra a inclusão do nome de Malafaia era o próprio presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) por avaliar que faltavam provas consistentes.
No Twitter, Malafaia se manifestou sobre a decisão. "POXA! Renan me tirou do relatório final da CPI da safadeza", escreveu.
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