Valdemar pede que Alexandre de Moraes autorize PF a devolver celular dele
O pedido foi feito pela defesa do presidente nacional do PL no inquérito que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Valdemar prestou depoimento à PF (Polícia Federal) no dia 2 de fevereiro. Na ocasião, ele também entregou seu celular para extração de dados.
Além do aparelho do cacique do PL, também estão sob custódia da PF os celulares de:
- Ibaneis Rocha (MDB), governador afastado do DF;
- Fernando de Sousa Oliveira, ex-número 2 da Segurança Pública do DF;
- Marília Alencar, ex-diretora de inteligência da Segurança Pública do DF.
Em um comunicado feito ontem, o delegado da PF Raphael Soares Sastini disse que os dados dos celulares já foram extraídos pela perícia da corporação.
Sastini afirmou que os aparelhos "não mais interessam à presente investigação.
Investigações apuram atos e minutas golpistas
O inquérito investiga a atuação dos então responsáveis pela segurança pública do Distrito Federal no dia dos ataques golpistas aos Três Poderes.
Atualmente, Ibaneis Rocha encontra-se afastado do cargo de governador até março. Em seu lugar, governa Celina Leão (PP), sua vice.
Já Anderson Torres está preso preventivamente. A defesa do ex-secretário e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro pediu que Torres fosse liberado da prisão e cumprisse medidas cautelares. Moraes encaminhou o pedido para avaliação da PGR (Procuradoria-Geral da República).
Valdemar Costa Neto, por sua vez, foi interrogado pela PF no inquérito após afirmar ter recebido diversas minutas golpistas após o resultado das eleições presidenciais. Um desses documentos foi encontrado pela PF na casa de Anderson Torres.
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