TikTok informa ao TSE que derrubou mais de 10 mil vídeos do 8/1
Os dados sobre os atos golpistas de 8 de janeiro e os dias seguintes foram enviados ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e divulgados hoje (15) em balanço assinado pelo diretor de políticas públicas da empresa no Brasil, Fernando Gallo.
Entre os dias 8 e 15 de janeiro, o TikTok removeu 1.304 vídeos que violavam a política de extremismo violento (que engloba também ameaças e incitação à violência, bem como a promoção do terrorismo).
No mesmo período, foram removidos 5.519 vídeos por desrespeitarem a política de desinformação com riscos de danos no mundo real e 3.614 vídeos por violação da política de desinformação sobre eleição.
Durante o período eleitoral e também após a troca de governo, nos preparamos para uma série de cenários, como desinformação eleitoral danosa, compartilhamento de teorias da conspiração e ameaças de violência Comunicado do TikTok
Outros dados apresentados pelo TikTok:
- Em parceria com o TSE, o TikTok desenvolveu o "Guia de Eleições 2022". Essa página exclusiva no aplicativo foi acessada 6.862.792 vezes, entre fevereiro e novembro de 2022;
- Conteúdos com o aviso sobre informação não verificada foram compartilhados 25% a menos;
- Entre 16 de agosto e 31 de dezembro, foram removidos 66.020 videos que foram identificados como violativos da política de desinformação sobre eleições, dos quais 91,1% foram detectados proativamente, e 79% foram removidos sem que tivessem uma única visualização.
O TikTok ainda informou que o TSE enviou a empresa, entre 15 de fevereiro e 31 de dezembro do ano passado, 128 links para análise, dos quais 106 foram removidos, um total de 82,8%; uma média de menos de 12 por mês.
Até o dia 31 de dezembro, a empresa cumpriu 90 ordens judiciais recebidas, que determinaram a remoção de 222 links no total. Foram 52 ordens do TSE, determinando a remoção de 182 URLs, e 38 dos tribunais regionais eleitorais, determinando a exclusão de 40 URLs.
Em relação aos eventos de 8 de janeiro, o TikTok recebeu duas ordens judiciais, do Supremo Tribunal Federal, determinando a remoção de 5 links.
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