Josias: Caixa se submete ao ridículo para esconder populismo eleitoral
O colunista do UOL Josias de Souza criticou a Caixa por tarjar documentos para ocultar os riscos e perdas causados pelo crédito consignado do Auxílio Brasil, como revela reportagem exclusiva do UOL.
As tarjas representam o símbolo da insensatez. Se o governo ainda tivesse algum juízo, teria disponibilizado esses dados gostosamente, porque revelam uma das perversões da gestão Bolsonaro. Pela lógica, uma nova gestão da Caixa, submetida a um governo recém-eleito, teria todo o interesse em divulgar as perversões e o populismo eleitoral do Bolsonaro. Josias de Souza, colunista do UOL
No UOL News, Josias explicou que as tarjas se justificariam, por exemplo, para proteger o nome de alguém por conta do sigilo bancário. O colunista mostrou que este não é o caso e que os dados solicitados pelo UOL são de interesse público. Josias estranhou a atitude da estatal, ainda mais por estar sob as ordens de Lula.
Os dados gerias precisam ser divulgados e a sociedade têm direito a eles. A Caixa os sonega e protege um segredo de polichinelo. Ela não consegue esconder o óbvio, mas ainda assim se submete a esse ridículo. Se o país fizesse sentido, a Caixa, submetida a Lula, não divulgaria documentos com essas tarjas. Isso é ridículo. Josias de Souza, colunista do UOL
Sakamoto: Zema dá tiro no pé ao falar do NE e será visto como 'Bolsonaro B'
Leonardo Sakamoto avalia que Romeu Zema "deu um tiro no pé" com as declarações polêmicas a respeito do Nordeste. O colunista ressaltou que o governador de Minas Gerias pode até inflamar a direita radical com seu discurso, mas causa indignação em parcela significativa da população por suas falas preconceituosas.
Zema pode herdar votos e conseguir ser uma liderança da extrema-direita, mas ela não ganha eleição sozinha. Essa situação no médio prazo será um tiro no pé para Romeu Zema, que vai ser mais visto como um 'Bolsonaro B' do que propriamente dito um candidato independente. Leonardo Sakamoto, colunista do UOL
Josias de Souza reagiu com indignação à aprovação do governo Lula para a ozonioterapia como tratamento complementar. O colunista avaliou que a ministra da Saúde Nísia Trindade deveria pedir demissão, já que o parecer dela sobre o tema foi ignorado pelo presidente.
Se o Brasil ainda fizesse sentido, Nísia Trindade deveria pedir demissão. Ela pediu para não sancionarem e o presidente atropelou a posição técnica dela. Estava em discussão até outro dia se a Nísia deveria ser mantida e Lula falou que queria prestigiar as mulheres. Prestigiá-la e, ao mesmo tempo, atropelar o conhecimento técnico é uma justificativa para ela pedir o boné. Nísia não depende disso. Josias de Souza, colunista do UOL
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