Covid: 170,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,4% da população
O Brasil manteve hoje (27) a marca de 170,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 170.678.252 pessoas se imunizaram com a segunda dose ou com a dose única, o equivalente a 79,45% da população do país. O levantamento foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 23.884 habitantes finalizaram o esquema vacinal - destes, 22.836 tomaram a segunda dose e outros 1.048, a única. Também houve a aplicação de 17.721 primeiras e 98.486 de reforço, totalizando 140.091 doses ministradas neste período.
Até aqui, 181.620.502 pessoas se vacinaram com a primeira dose, o correspondente a 84,54% da população nacional. Já são 103.939.754 imunizados com a terceira dose e 30.357.837 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.184.997 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 53,68% da população desta faixa etária; 9.618.085 concluíram o ciclo vacinal (36,4%).
Nas últimas 24 horas, 21 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 88,2% dos habitantes locais. Na sequência, aparecem Piauí (87,96%), Ceará (85,53%), Paraná (82,82%) e Rio Grande do Sul (81,27%).
O Piauí se mantém, proporcionalmente, na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 94,33% de sua população. Ceará (93,03%), São Paulo (90,85%), Pernambuco (87,03%) e Paraná (86,94%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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