Covid: 171,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,7% da população
Hoje (28), o Brasil manteve a marca de 171,4 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 171.422.128 brasileiros foram imunizados com a segunda dose ou com a dose única, o correspondente a 79,79% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 8.174 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 7.711 tomaram a segunda dose e outras 463, a única. Ainda houve a aplicação de 15.168 primeiras e 20.923 de reforço, totalizando 44.265 doses ministradas neste intervalo de tempo.
Ao todo, 181.986.690 brasileiros receberam a primeira dose, o equivalente a 84,71% da população do país. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 105.038.223, com 34.713.781 imunizados com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.444.167 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 54,66% da população desta faixa etária; 9.979.999 finalizaram o ciclo vacinal (37,77%).
Nas últimas 24 horas, 16 estados indicaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,34% da população local. Piauí (88,26%), Ceará (85,81%), Paraná (83,11%) e Rio Grande do Sul (81,66%) estão na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí continua na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 94,52% de seus habitantes. A seguir, vêm Ceará (93,07%), São Paulo (91,01%), Pernambuco (87,19%) e Paraná (87,13%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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