Covid: 171,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,8% da população
O Brasil conta com 171,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (3) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Ao todo, 171.555.556 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o equivalente a 79,86% da população do país. As informações foram fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de terça (1º), quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, 18.415 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 17.743 se imunizaram com a segunda dose e outras 672, com a única. Ainda houve a aplicação de 7.780 primeiras e 54.337 de reforço, totalizando 80.532 doses ministradas neste período.
Até aqui, 182.088.712 brasileiros receberam a primeira dose, o correspondente a 84,76% da população nacional. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 105.114.927, com 34.935.561 imunizados com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 13.845.038 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 52,4% da população desta faixa etária; 9.423.557 finalizaram o ciclo vacinal (35,66%).
O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,51% da população local. Na sequência, aparecem Piauí (88,26%), Ceará (85,84%), Paraná (83,18%) e Rio Grande do Sul (81,69%),
Proporcionalmente, o Piauí lidera em reação à aplicação da primeira dose: 94,53% de seus habitantes. Ceará (93,09%), São Paulo (91,17%), Pernambuco (87,19%) e Paraná (87,16%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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